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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 27/07/2020, 08:12 08:12 h | Atualizado em 27/07/2020, 08:13

O o enredo visto no Rio se repete em São Paulo e em Minas, no Sul do país e no Nordeste: bola rolando fora de hora, times com baixa competitividade e jogos pouco atrativos.

Como já andei escrevendo pelas redes sociais, a diferença é que paulistas, mineiros e gaúchos (sobretudo estes) parecem encarar a retomada como construção de lastro para o Brasileiro que começa em 13 dias. Ou seja, para eles, o Estadual que está em jogo é pano de fundo...

É obrigatório voltar a um tema até hoje sem explicação convincente: a quem interessou o precipitado reinício do Carioca, com clubes indo a campo com dez dias de treinos após três meses de paralisação? Qual era a necessidade de jogar seis rodadas em 18 dias, com média de uma partida a cada três? O que ganharam os que disputarão a Série A? Botafogo e Vasco estarão sem competir há mais de 30 dias, Flamengo e Fluminense há mais de 20. Havia necessidade?

No fim de semana, apenas alvinegros e tricolores voltaram a campo. Se enfrentaram no primeiro de dois amistosos entre eles que valerão o Taça Gérson, o “Canhotinha do Tri” e Didi o Mestre, ex-jogadores dos dois clubes. É um jeito de dar competitividade a times que buscam a melhor formação e o sistema mais adequado. Vascaínos e rubro-negros folgaram.

Enquanto isso, os rivais da Série A, que treinaram por mais de duas semanas antes de voltar ao campo, mediam forças em jogos oficiais.

Com exceção do Flamengo, que tem um elenco forte e com padrão de jogo definido, não há outro time no Rio que esteja testado e aprovado para a abertura do Brasileiro. No amistoso vencido pelo Fluminense (1 a 0), Odair Hellmann e Paulo Autuori viram o tanto que ainda falta para seus times encararem desafios mais difíceis.

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