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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 03/05/2021, 11:24 11:24 h | Atualizado em 03/05/2021, 11:25

Rogério Ceni e Roger Machado fazem das semifinais do Carioca um estratégico laboratório para a construção e aperfeiçoamento de equipes competitivas. Joga-se muito no futebol brasileiro e não há outra saída senão a administração do elenco.

É um trabalho difícil, que mais parece como se treinassem dois times. Até aqui os técnicos de Flamengo e Fluminense têm obtido relativo êxito. E caminham para um duelo que valerá um troféu. Vejamos!

Volta Redonda 0 x 3 Flamengo

Depois de oito jogos, o sistema defensivo não foi vazado. E, coincidentemente, no dia em que Rogério Ceni jogou com volantes de origem entre as linhas de defesa e de ataque. Mas mesmo com Hugo Moura e João Gomes o Volta Redonda finalizou 12 vezes e Diego Alves fez cinco defesas, três delas de dentro da área.

Li maravilhas sobre a atuação do Flamengo, mas os merecidos elogios individuais precisam ser relativizados.

O time do sul-fluminense deu espaços a um adversário muito mais virtuoso e deixou Vitinho, Michael e Pedro à vontade para produzir as ações que decidiram o jogo.

Para atacar o time rubro-negro é preciso, sobretudo, impecável transição defensiva. Caso contrário, acontece o que foi visto.

Portuguesa 1 x 1 Fluminense

Roger Machado ainda não tirou o melhor dos reforços que recebeu, mas tem conseguido, no mínimo, cumprir o protocolo do Estadual. E sem comprometer a preparação do time para a Libertadores.

O empate no Luso-Brasileiro não é digno de elogios, tampouco merecedor de críticas. O misto que o Fluminense levou a campo foi surpreendido por um pênalti acidental e encontrou dificuldades para se impor. Falta de entrosamento? Grama alta? Adversário mais bem preparado?

Pode ter sido tudo isso, somado a falhas individuais. O time teve 23 finalizações, mas só empatou em pênalti igualmente acidental.

Madureira 1 x 0 Vasco

A expulsão do atacante Laranjeira com 29 minutos de jogo descaracterizou o confronto. Mais do que estar de olho no prêmio de consolação que é esta Taça Rio, Marcelo Cabo está à procura de opções para compor o elenco que jogará a Série B na busca acesso divisão principal.

E pouco pôde ver de útil. O confronto foi de correria e não de futebol.

Botafogo 0 x 0 Nova Iguaçu

Será preciso mais do que paciência neste processo da reconstrução da identidade alvinegra. O elenco não oferece as peças necessárias para a montagem de uma equipe e o clube não tem como adquiri-las neste momento.

O Botafogo então é um time qualquer que tenta se fazer grande através de um sistema de jogo que se mostra eficiente.
 

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