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Colunista

Folha de São Paulo

Mesmo lado

| 31/05/2020, 08:28 08:28 h | Atualizado em 31/05/2020, 08:33

Imagem ilustrativa da imagem Mesmo lado
Presidente Jair Bolsonaro, durante reunião virtual com os governadores |  Foto: Reprodução / TV Brasil Gov

Líderes e presidentes de partidos da centro-direita dizem, nos bastidores, ser um excesso o pedido de apreensão do celular de Jair Bolsonaro no inquérito que apura as denúncias de Sergio Moro.

Apesar de considerarem difícil a medida prosperar, eles afirmam que haveria solidariedade em defesa do Presidente, caso o ministro Celso de Mello autorizasse a diligência. Ainda assim, o discurso tem sido de não apoiar ameaças de Bolsonaro de descumprir decisões do Supremo Tribunal Federal.

Ele não

O pedido de apreensão foi feito por partidos da oposição. O assunto ganhou força entre parlamentares esta semana por causa da operação contra Wilson Witzel (PSC-RJ), que é chefe de Estado e teve celular e computadores levados pela PF. O PGR já se manifestou contrário à diligência contra o Presidente.

Dilação

A PF pediu mais 30 dias para investigar a interferência de Bolsonaro no órgão, mas internamente a avaliação é que apuração deve durar mais tempo.

Privilégio

Delegados e advogados estranharam o fato de o depoimento de Abraham Weintraub (Educação) ter sido colhido no ministério e não na sede da polícia. Somente autoridades na condição de testemunha podem combinar com o juiz do caso o local da oitiva.

Outro lado

A assessoria da Polícia Federal diz que não há vedação para se ajustar os detalhes da diligência.

Sem lei

No inquérito sobre ofensas a chineses, Celso de Mello foi enfático ao rechaçar um pedido da PGR, de que horário e data fossem combinados entre as partes. A investigação também tem o ministro da Educação como alvo.

Fora

Segundo pesquisa Datafolha, entre os que não votaram em Bolsonaro na última eleição presidencial, 62% defendem a abertura de um processo de impeachment pela Câmara, mas 32% descartam a ação.

Replay

Entre os eleitores do Presidente, 77% rejeitam a proposta de abertura do processo de afastamento contra 21% que a defendem.

Pandemia

A renúncia de Bolsonaro é pleiteada por 78% dos que o consideram ruim ou péssimo no combate ao novo coronavírus. Entre os que não estão praticando nenhum tipo de isolamento social, 77% rechaçam um pedido de saída por parte do Presidente.

Cortes

Ofício enviado pelo Ministério da Economia a empresários do setor de turismo, na última terça, informa que o governo estuda ampliar a vigência das medidas que permitem a redução salarial e a suspensão de contratos de trabalho, alvo da medida provisória 936.

Crise

A MP foi aprovada pela Câmara na quinta e precisa ser votada pelo Senado. O relator, Orlando Silva (PC do B), deixou aberta a possibilidade para que o prazo dos atuais três meses seja esticado – expira em 4 de junho.

Alvará

No documento, a Economia diz reconhecer a “pertinência e o mérito” do pedido de extensão do prazo pelos empresários por mais três meses ou até o fim da calamidade. Contudo, observa a pasta, é preciso considerar o impacto fiscal.

Apoio

Ministro interino da Saúde há duas semanas, o general Eduardo Pazuello tem causado boa impressão nos secretários estaduais. Segundo eles, ainda que fosse bem-intencionado, Nelson Teich mostrou-se vacilante em diversos momentos. Além disso, estava isolado no governo Jair Bolsonaro (sem partido), sem espaço de atuação.

Balanço

Pazuello, por outro lado, tem sido elogiado por sua resolutividade, ou seja, a capacidade de fazer as coisas funcionarem. Além disso, mantém contato regular com os secretários, mostrando-se mais aberto ao diálogo que o antecessor. Até opositores têm feito elogios.

Bloqueada

A Justiça do Espírito Santo determinou que a médica Priscila Rabelo Machado apague postagens nas redes sociais em que acusava a Prefeitura de Baixo Guandu, na Região Noroeste do Estado, de estar colocando a população em risco por não comprar cloroquina e hidroxicloroquina para o tratamento de pacientes com coronavírus. Cabe recurso à decisão. Ela diz que a cloroquina é “a pílula da vida”.

Tiroteio

“Não estranhem juristas em defesa de ‘intervenção militar constitucional(?)’. Sem juristas de estimação não se faz ditadura.” De Silvio Luiz de Almeida, advogado e professor de Direito, sobre colegas que afirmam que Forças Armadas podem mediar conflitos entre Poderes.
 

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