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Entretenimento

“Me apaixono e vivo com tudo”, afirma a atriz Nathalia Dill


Ela fez aulas de vôlei de praia com uma campeã olímpica, se jogou nas areias do Rio de Janeiro e até enfrentou um mini-tornado tropical. Tudo para contar uma história de amor.

Dá para admirar a força e a tenacidade de Nathalia Dill, não? Mas, para a atriz, admiração mesmo é a que tem em relação à sua personagem Manu, na comédia “Um Casal Inseparável”, disponível no streaming do Telecine.

“Eu admiro muito a força dela e o senso de justiça que ela tem sobre ela mesma e sobre a comunidade ao seu redor. Não sei se eu sou tão dedicada e disciplinada quanto Manu”, diz em coletiva de imprensa. Então, reflete sobre as semelhanças. “Ela se apaixona de verdade, se entrega. E eu também sou assim. Vou, me apaixono e vivo a história com tudo”, confessa.

Imagem ilustrativa da imagem “Me apaixono e vivo com tudo”, afirma a atriz Nathalia Dill
A atriz está na comédia “Um Casal Inseparável”, disponível no streaming do Telecine. |  Foto: Rachel Tanugi/Divulgação

A união estável com o músico carioca Pedro Curvello, pai de sua pequena Eva, de 8 meses, foi em meio à pandemia. Mas ela já disse que ainda pretende celebrar o amor com um casamento real.

“Não sou chegada a tradições. Mas hoje tenho vontade de ter esse momento de reunião, de comunhão com nossas famílias e amigos. É tão bom celebrar o amor”, afirma a carioca de 35 anos.


“Vamos falar de amor, ter filho e ser feliz”


Fala um pouco de sua personagem na comédia “Um Casal Inseparável”?

Nathalia Dill Eu faço a Manuela, uma jogadora e professora de vôlei de praia. Ela é uma mulher forte, determinada. Está sempre pronta para entrar em uma briga, mas é sempre por uma boa causa. Acho que temos isso em comum: estamos sempre prontas para defender o que acreditamos.

Como ela encara o relacionamento?

Na história, Manuela conhece o Léo, o médico interpretado pelo Marcos Veras. Eles se complementam de uma maneira muito bonita. A impulsividade dela encontra com a cautela dele. E assim um ensina o outro. Mas claro que nem tudo é um mar de rosas, né?!

Já havia trabalhado com o Marcos Veras?

É a primeira vez que trabalhamos juntos. Foi um trabalho muito leve e gostoso de fazer, jogamos muito juntos em cena.

Como foram as filmagens?

Muito divertidas. Estive rodeada de pessoas queridas e profissionais maravilhosos. Trabalhar com o Sergio Goldenberg também foi muito bom. Ele dirige de uma forma muito precisa e gentil, deixando o set de filmagem divertidíssimo.

Ainda pude reencontrar pessoas especiais para mim, como o Daniel Herz. Ele fez a preparação de elenco no filme e foi meu professor de teatro e diretor na peça “Fulaninha e Dona Coisa”. Foi um trabalho muito especial.

Pensam em rodar “Um Casal Inseparável 2”, falando sobre os dois durante a pandemia?

Temos a vontade de fazer o 2, o 3, o 4... Esse filme foi muito delicioso. E essa sensação gostosa aconteceu desde o início, desde o convite para viver a Manu, até assistirmos a essa história nos cinemas. A sensação sempre foi de um sopro de vida e de amor. Então, eu contaria essa história mais vezes.

Mas acho que não falaríamos desse casal na pandemia. Porque uma das graças do filme é a alegria e a leveza que ele traz para esse momento pesado. E é gostoso se distanciar disso.

O filme ajudou a melhorar o seu relacionamento?

Acho que ele fala tanto de amor, de alegria, que a gente sai dali e diz: “Vamos falar de amor, ter filho e ser feliz”. Acho que é isso. (Risos)

A química entre você e Marcos Veras foi incrível.

Conseguimos construir algo, deixar aquecido e levantar a estrutura para, no set, permitir que o inesperado acontecesse. Já foi muito gostoso ler aquela história, mas tudo deu muito certo. E o Marcos é maravilhoso, tem um “timing” de comédia incrível, então foi muito divertido trabalhar e improvisar com ele.

As pessoas vão se divertir?

Claro! Esse filme é muito democrático, engloba todo mundo: todas as idades, todos os estados emocionais, todos os gêneros. É um filme que une as pessoas. Neste momento em que a gente sente tanta falta de conviver com quem ama, é muito legal, porque ele agrega.

Os meus pais até participaram do filme como figurantes. Vimos no cinema e o meu pai ficou num orgulho! Porque ele aparece no fundo desfocado. (Risos)


O QUE ELA DIZ 


Minitornado

“Foi uma delícia treinar com a Jaqueline Silva para viver a Manuela. Tudo foi muito desafiador. Aprender vôlei de praia em pleno verão do Rio de Janeiro, trabalhando o dia inteiro na areia. Até enfrentamos um minitornado tropical. Chovia muito e lembro de ficarmos embaixo de um toldo por 40 minutos, esperando passar. E o pessoal da maquiagem pedindo para a gente colocar uma touca para prender o cabelo”, contou a estrela, na coletiva, aos risos.

Resistência

“Para mim, é um ato de resistência voltar a ocupar espaços culturais, mostrar que seguimos aqui, fortes e atuantes, que a cultura e a arte estão vivas!”, comemorou ela, após o difícil período que o setor enfrentou por conta da pandemia.

Maternidade

“Acho que a única coisa que eu já morria de medo e sabia que eu ia lidar mal com isso é a privação do sono”, disse Nathalia Dill, em entrevista a Pedro Bial, sobre o período de puerpério de Eva.

“Um novo corpo”

“Eva acabou de completar 8 meses e as minhas calças ainda não cabem em mim. Isso é chato, mas não sei se quero ficar apegada ao corpo antigo. É um novo corpo. Vejo meu braço mais gordinho, a barriga estufadinha. Estou mais presente. Tinha aquela fantasia de que a mulher saía maravilhosa do parto normal, pronta para correr uma maratona. Pode até ser para algumas, mas comigo não foi bem assim”, relatou ela ao jornal O Globo.

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