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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Mandetta e a “mosca azul” das pesquisas

| 05/04/2020, 12:36 12:36 h | Atualizado em 05/04/2020, 12:46

Mandetta e a “mosca azul” das pesquisas

O bom desempenho de Luis Henrique Mandetta em recentes pesquisas sobre a crise do coronavírus faz o entorno dele sonhar alto. Se há pouco tempo a prefeitura de Campo Grande era a opção preferencial (e mais segura) de destino político para o ministro da Saúde, a mosca azul da vaidade começou a alterar a rota. O governo de MS e até a Presidência entraram no radar do DEM e de amigos de Mandetta, que desconversa quando o assunto é levantado: não quer dar a Jair Bolsonaro a chance de acusá-lo de usar a crise e a Saúde como palanque eleitoral.

Raios - Há, claro, várias pedras no caminho que leva até 2022. Uma delas Mandetta já nomeou (Bolsonaro), a outra, muito maior, é a

Covid-19 - ninguém é capaz de saber se algum agente público sairá forte politicamente ao final da grande tempestade.

Trovões - No próprio DEM, partido de Mandetta, há resistência quanto ao assunto. Enquanto isso, setores do PSDB próximos a João Doria crescem o olho na direção do ministro.

Porta - Comandar o combate à pandemia em São Paulo, o Estado mais afetado até agora, seria uma saída para Mandetta, caso ele venha a ser demitido por Jair Bolsonaro na crise.

Trincou I - A despeito de certa resiliência de Jair Bolsonaro em alguns cenários nas mais recentes pesquisas de avaliação, marqueteiros experientes acham que ela já dá sinais de estar com os dias contados.

Trincou II - Começaram a surgir as primeiras rachaduras no bloco dos que consideram o governo Bolsonaro ótimo ou bom, o famoso “um terço” da população fidelíssimo ao presidente.

Trincou III - Se as fissuras se ampliarem, restará a Bolsonaro poucas opções: dobrar a aposta na radicalização ou dar um cavalo de pau rumo à conciliação, avaliam os analistas. As duas opções são de alto risco.

É o que é - Sobre a entrevista do presidente nesta semana, na qual disse que Mandetta extrapolou, militares palacianos ficaram incomodados, claro, mas já adotam um tom mais resignado. O vai e vem de tom, ora mais tranquilo, ora explosivo, não vai parar.

Eu quero... A chegada de Marta Suplicy ao Solidariedade fez um perspicaz analista do cenário eleitoral paulistano se lembrar do famoso funk de Ludmilla: “cheguei chegando, bagunçando a zorra toda”....

Mais é...  Se decidir pela candidatura própria, Marta cria um problema para a esquerda: congestiona a pista canhota, que já tem Márcio França, PSOL e PT....

Se exploda - À direita, Marta força Bruno Covas a escolher um vice conservador. Ou seja, deu ruim para Alexandre Youssef.

Rating I - O governo de São Paulo obteve no Supremo liminar revertendo decisão do Tesouro Nacional de rebaixar a nota de crédito do Estado e de suspender a sua Capacidade de Pagamento (Capag).

Rating II O rebaixamento havia paralisado pedidos de empréstimos feitos pelo Estado no valor de R$ 4,6 bilhões de reais. A vitória da Procuradoria-Geral paulista abre precedente para os outros Estados e pode abrir um precedente para o relator do Plano Mansueto, o deputado Pedro Paulo (DEM-RJ).

Click - O prefeito ACM Neto recebe a bênção solene na Colina Sagrada. A imagem do Senhor do Bonfim percorreu as ruas de Salvador, em procissão na sexta-feira.

Pronto, falei!

É inacreditável ver os que não querem abrir mão do 'fundão' boicotarem a emenda do Novo que autorizava a doação de R$ 2 bilhões para salvar vidas”

Vinicius Poit, Deputado federal (Novo-SP)

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