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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Mais uma baixa

| 24/05/2020, 13:33 13:33 h | Atualizado em 24/05/2020, 13:37

Há também uma explicação financeira que justifica a pressa dos dirigentes do Flamengo na retomada dos treinos no Centro de Treinamento George Helal. O clube já recebeu a informação de que o banco Bs2 romperá o contrato de patrocínio master e, como ainda não tem acordo assinado com a Amazon, gigante norte-americana de tecnologia e comunicação, não deu mais para aguardar.

A reaparição do milionário elenco no noticiário foi tido como fundamental para a recuperação da visibilidade das marcas associadas ao clube e a consequente volta ao mercado. O atual parceiro tinha ainda duas parcelas de R$ 5 milhões a quitar com o Flamengo, relativas ao contrato de R$ 15 milhões anuais fechados no ano passado — uma agora, em maio, e outra em dezembro.

Multa
Mas depois do vazamento das tratativas com a Amazon, em março, visando à ocupação do espaço nobre do uniforme, os mineiros do Bs2 não apenas retiraram a proposta de aporte de mais R$ 10 milhões anuais para estampar a marca em outras modalidades, como avisaram não ter interesse em estar em outra parte da camisa. O contrato prevê multa rescisória de R$ 2 milhões.

Segundo rompimento

Se oficializado o distrato, será o segundo patrocinador a deixar o clube desde a paralisação dos campeonatos no Brasil, no dia 15 de março. Afinal, o Azeite Royal, que acertou em janeiro pagar R$ 3 milhões por 12 meses de contrato para exibir sua marca no calção do uniforme, logo comunicou o rompimento.

O departamento jurídico rubro-negro cobra na Justiça a multa rescisória de R$ 1,2 milhão, além de perdas e danos. Mas, enquanto não recebe, a saída dos dois parceiros deixa, a grosso modo, um buraco de R$ 11 milhões no orçamento de 2020 só em receitas de patrocínio.

Pé na porta

Em 2019, o clube faturou R$ 89,3 milhões nesta rubrica e estimava crescer cerca de 22% este ano, chegando a R$ 108,7 milhões. E é por isso que Rodolfo Landim se abraçou a liberalidade defendida pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e “meteu o pé na porta” do isolamento.

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