Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Claudia Matarazzo

Claudia Matarazzo

Colunista

Claudia Matarazzo

Mais sintonia na reunião

| 19/11/2020, 09:35 09:35 h | Atualizado em 19/11/2020, 09:42

Nunca nos comunicamos tanto, e tão mal: esse é um dos maiores reflexos da revolução virtual. Junte-se a ansiedade que acompanha a comunicação contemporânea com a pressa, e o estrago é evidente.

Há uma superexposição de pessoas, fatos e notícias e, na outra ponta, gente com ataques de pânico e fobia de pessoas.

No meio de tudo isso, uma pandemia dificultando manifestações afetivas, e muita gente voltando a reunir família e amigos, em grupos dentro de casa. Nesse cenário, pediram-me para escrever sobre a melhor forma de distribuir pessoas à mesa em refeições.

Embora ainda não seja recomendável muita gente, vamos ver o lado bom: fazer planos para quando a vacina chegar – momento que parece mais próximo.

Como o diálogo anda difícil e truncado, mais do que nunca é preciso atentar a detalhes, porque eles fazem, sim, diferença!

Mix de gente – Antes de pensar quem fica perto que quem, convide lembrando de misturar pessoas que podem ter algo a agregar a outras. Se puder, convide duas ou mais que não sejam velhos conhecidos do grupo: eles trazem um frescor, novidade e/ou outros assuntos que podem ser muito bem recebidos!

Plano de mesa – Tem várias vantagens, e a maior delas é que você, como anfitrião, controla melhor o ritmo e a conversa.

É possível dar atenção a todos e contribuir, se necessário. Além de incrementar a interação, em alguns casos, é interessante como networking, propiciando bons contatos profissionais.

Com prismas? – Com poucas pessoas, não é o caso, mas ajuda muito, e o anfitrião/ã deve indicar, na hora de sentar, quem fica onde. Simples assim.

Mas, se quiser fazer uma graça, saiba que, mesmo mesas informais podem ter os lugares marcados com prismas.

O correto: cartões de papel (duplos, são mais fáceis de parar em pé), escritos à mão, de preferência com uma hidrográfica preta, em letra de fôrma, para dar mais visibilidade.

Plano tradicional – É aquele que põe os anfitriões no centro da mesa retangular, frente a frente, e alterna homens e mulheres, colocando, à direita quem recebe as pessoas homenageadas, mais velhas ou de mais cerimônia.

Plano orgânico – Há quem prefira que as pessoas se agrupem conforme o momento e sentam-se organicamente. A desvantagem: não há muita troca e fica “nóis com nóis.” Abaixo, algumas variações simpáticas de “planos alternativos”.

Prismas no centro – Coloca-se o marcador apenas no lugar dos anfitriões, e os demais lugares são ocupados de forma mais livre. Há um mínimo de equilíbrio e ainda dá para administrar o encontro.

Brincando com as argolas – Em mesas informais, argolas de guardanapos com indicativos específicos indicam o lugar de homens e mulheres, sem nomear. Mas pode causar incômodo em quem não concorda com estereótipos... sim, o mundo anda chato!

Pirei? – Nem tanto: você, certamente, lembra de algum encontro que desandou por uma discussão besta entre vizinhos de mesa – ou mesmo por um climão criado por proximidades desastrosas. Podendo evitar, por que não?

SUGERIMOS PARA VOCÊ: