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Educação

Mais de 4 mil investigados por compra de diplomas falsos no Estado


Imagem ilustrativa da imagem Mais de 4 mil investigados por compra de diplomas falsos no Estado
Agentes da operação “Mestre Oculto” levam documentos apreendidos. |  Foto: MPE-ES/ Divulgação

Mais de 4 mil pessoas que teriam comprado diplomas de graduação, pós-graduação e cursos livres de forma irregular na região Norte do Estado estão sendo investigadas pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPE-ES) e pela Polícia Civil.

As investigações estão sendo conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), pela Promotoria de Justiça do município de Rio Bananal e Delegacia de Defraudações (Defa).

A lista com os nomes das pessoas que teriam adquirido os certificados foi obtida pelo MPE-ES, após colaboração premiada envolvendo investigados nas diferentes fases da operação “Mestre Oculto”.

A operação tem como objetivo desarticular um esquema criminoso de obtenção de diplomas de curso superior, visando especialmente à nomeação em cargos públicos. Segundo o MPE, a lista já foi enviada à Secretaria de Estado da Educação (Sedu) e às secretarias municipais de Educação.

As investigações, porém, ainda estão em curso e, pelo menos, seis denúncias foram apresentadas à Justiça. De acordo com o MPE-ES, as apurações da Mestre Oculto avançaram e se desdobraram em três operações: Estória, Viúva Negra e Lato Sensu.

Donos de instituições de ensino localizadas no Norte do Estado, além de pessoas ligadas ao esquema criminoso de compra e venda de diplomas e certificados, foram presos. As mais de 4 mil pessoas investigadas por terem conseguido os diplomas poderão responder por crime de falsidade e por ato de improbidade administrativa.

Por meio de nota, a Sedu informou que há na Corregedoria do órgão 217 processos, sendo 88 concluídos, e pedidos de demissão em análise.

A titular da Delegacia de Defraudações, delegada Nicolle de Castro, disse que apura duas situações envolvendo compra de diplomas falsos: uma delas foi apresentada pela Sedu e por prefeituras que identificaram documentos falsos entre candidatos à vaga de cargos públicos.

A outra é de pessoas que alegam terem sido enganadas por instituições que ofereciam cursos de forma irregular. “De qualquer forma, estamos investigando se esses grupos criminosos são daqui do Estado ou se são de fora e estão tentando se instalar por aqui”.

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