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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Maia não mexe nos juros criminosos dos cartões

| 10/08/2020, 09:02 09:02 h | Atualizado em 10/08/2020, 09:08

Os juros criminosos das administradoras dos cartões de crédito chegam até a 600% ao ano, mas ninguém é enquadrado em crime de usura e a prática extorsiva ainda ganhou a proteção do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. De acordo com o deputado Luiz Lima (PSL-RJ), Maia não vai colocar em votação o projeto aprovado no Senado, limitando em 30% os juros de cartões e do cheque especial, apenas durante a pandemia.

Desrespeito geral
Na prática, o presidente da Câmara nem sequer respeita a deliberação dos senadores e parece não confiar no discernimento dos deputados.

Esmagadora maioria
No Senado, o projeto de Álvaro Dias (Pode-PR), relatado por Lasier Martins (Pode-RS), foi aprovado por esmagadora maioria: 56x14 votos.

Intervenção indevida
Solidário ao mercado e se lixando para os cidadãos explorados, Maia diz que limitar juros durante a crise da pandemia é “intervenção indevida”.

Mercado como destino
O presidente da Câmara tem dito que planeja atuar no mercado financeiro após abandonar a política. Talvez isso explique sua atitude.

ONGs pressionam STF a alterar caso que já julgou
O Supremo Tribunal Federal (STF) ameaça outra vez a segurança jurídica ao rediscutir algo já decidido. Trata-se de ação movida por ONGs de origens e intenções duvidosas, suspensa desde maio, que altera o marco temporal para demarcação de terras indígenas. O próprio STF decidiu, durante o caso da reserva Raposa Serra Sol, que são dos índios as terras por eles ocupadas antes da Constituição de 1988. Depois, prevalecem as regras de propriedade. O relator é Edson Fachin.

Financiamento
As ONGs autoras da ação são financiadas por empresas estrangeiras, diz o procurador gaúcho Rodinei Candeia, ex-assessor da CPI da Funai.

Riqueza cobiçada
Há uma campanha, coordenada por ONGs, que pretendem “pôr a mão em recursos naturais” das terras indígenas, alerta o procurador.

Versão de ONG
Essas ONGs chamam o marco temporal de “perverso” e defendem o que definem como “direito originário, anterior ao Estado”.

Adesão aguardada
O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Múcio Monteiro, espera para os próximos dias a adesão do Ministério Público Federal ao “balcão único de acordo de leniência”.

Saia justa paulista
Secretários do governo de São Paulo estão incomodados com a permanência do secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy. Acham que o colega deveria se demitir para fazer sua defesa.

E contra bandido, nada?
Após o STF prender a polícia do Rio de Janeiro nos quartéis, impedindo-a de agir contra os traficantes que controlam as quase 1.600 favelas, os cariocas continuam à espera de atitude da Corte contra os bandidos.

Tucano não dá troco
Há seis anos, o piloto do tucano Zezé Perrela (MG) foi preso carregando cocaína e o PT fez de tudo para colocar Aécio Neves na cena do crime. Há uma semana, a polícia prendeu o piloto traficante Nelio Oliveira, parceiro de pescarias de Lula, no Pantanal, mas os tucanos silenciaram.

Pregação no deserto
O presidente Juan Guaidó pediu que o Alto Comissariado para Direitos Humanos da ONU, chefiado pela esquerdista Michelle Bachelet, vá à Venezuela ver o “estado” dos presos políticos. Convém esperar sentado.

Brasília do bem
O projeto Guardiões das Nascentes, do Instituto Oca do Sol, de Brasília, foi premiado como uma das dez soluções mais inovadoras em 2020, no II Seminário de Soluções de Inovadoras, de olho na Agenda 2030 da ONU.

Obesidade prejudica
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), principal órgão de saúde pública dos EUA, emitiu alerta: a obesidade pode prejudicar não só infectados, mas também a eficácia da vacina contra o coronavírus.

Retomada e incerteza
De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento, graças à “autoconstrução”, julho foi o melhor para o setor nos últimos três anos. Mas ainda assim classifica 2020 como “um ano cada vez mais incerto”.

Pergunta diante da urna
Se o “novo normal” é fazer política, que tal criar de vez eleição direta para ministros do Supremo?

Poder sem pudor

Cultura musical
Certa vez, ao ler um discurso escrito pelo seu “ghost-writer”, o governador Benedicto Valadares foi surpreendido pela palavra “quiçá”. E não se perturbou: pronunciou-a “cuíca”. Tempos depois, numa visita ao Grande Hotel Brasil, de Araxá, deparou-se com um conjunto musical e quis saber o nome dos instrumentos. Quando foi apresentado a uma “cuíca”, ele reagiu: “Como? “Cuíca”? Não, nessa não me pegam mais...”

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