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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Luiz Fux: Lava a Jato e “sentimento” do povo

| 11/09/2020, 08:52 08:52 h | Atualizado em 11/09/2020, 09:08

Para além das frases salutares, porém, muitas vezes óbvias e obrigatórias (a defesa da democracia e da independência entre os Poderes), o discurso de Luiz Fux ao tomar posse na presidência do Supremo causou arrepios em quem teme uma radicalização do “lavajatismo”.

Fux terá de conduzir julgamentos que envolvem a operação, por exemplo. Outro ponto que preocupou gente graúda nos meios jurídico e político foi a evocação ao “sentimento do povo” como norte para o STF, ainda que ele tenho feito a ressalva: “sentimento constitucional”.

Gangorra. Enquanto Curitiba comemorava, os grupos de advogados trocaram mensagens apreensivas sobre o discurso de Fux.

Meia palavra... Um trecho do discurso de Marco Aurélio Mello na posse de Luiz Fux foi interpretado por parlamentares como recado ao Congresso.

...basta. Ele disse ser “salutar” a tradição de renovação a cada dois anos da presidência da Corte Suprema. O STF poderá se pronunciar sobre a possibilidade de reeleição dos presidentes da Câmara e do Senado.

Deu ruim I. Aliás, a PEC apresentada pela senadora Rose de Freitas (sem partido-ES) para permitir a reeleição no Legislativo enfrentava forte rejeição em consulta do próprio Senado até ontem e repercutiu nas redes bolsonaristas.

Deu ruim II. No fim da tarde, no entanto, a consulta pública saiu do ar. Das 9.115 pessoas que haviam respondido, só 142 haviam se posicionado a favor da proposta, o que corresponde a menos de 2% do total.

Piscou. Rodrigo Maia estava indo bem enquanto mantinha a estratégia de negar a vontade de permanecer na presidência da Câmara. Porém, nos bastidores, sucumbiu e flertou com a ideia de mais um mandato. Como diz o jargão, “piscou” antes da hora.

Calma. Interlocutores de André Mendonça (Justiça) minimizaram os questionamentos que a Senacon fez a varejistas sobre a alta nos preços de alimentos. Lembram que o órgão notificou diversas empresas desde o início da pandemia. Questionaram, por exemplo, o preço do álcool em gel.

CLICK. Bia Doria, primeira-dama de São Paulo, visitou o Educandário Santista e o Hospital Guilherme Alvaro para entregar kits de higiene, cestas básicas e máscaras.

Fritura. É forte o cheiro de óleo quente no Ministério da Economia.

Facão. O vice-governador Rodrigo Garcia e o secretário Mauro Ricardo cortam gastos para 2021, enquanto intensificam conversas com os deputados para a aprovação da reforma administrativa (mais de 600 emendas).

Tudo bem. Após as concessionárias reclamarem que o artigo 36 da reforma administrativa era uma “intervenção política” contra a Artesp e a Arsesp, o secretário João Octaviano (Logística e Transportes) diz que as agências continuarão cumpridoras dos contratos. O artigo foi alterado para evitar ruídos.

Martelo. O governo paulista concluiu seu primeiro leilão online de veículos. Foram 500 carros, na maioria viaturas da polícia e da Saúde sem uso ou sucata. Por causa da pandemia, o leilão presencial foi adaptado ao formato digital.

Caixa. A renda de quase R$ 4 milhões vai para os cofres do Fundo Social. O segundo leilão já está sendo preparado. Também está prevista a venda de 38 imóveis para o fim de setembro: R$ 156 milhões.

Pronto, falei!
"Manter estoques reguladores protege o consumidor, em especial o mais pobre. Mas Bolsonaro prefere acreditar em um mercado completamente desregulado”.

Alessandro Molon, deputado federal (PSB-RJ)
 

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