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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Linha no chão

| 15/06/2020, 08:33 08:33 h | Atualizado em 15/06/2020, 08:35

A decisão do governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) de barrar protestos na Esplanada dos Ministérios, no DF, ontem, foi elogiada por ministros do STF e governadores.

A avaliação é a de que ele buscou colocar limites e impedir atos com cunho autoritário. Colegas de Ibaneis ressaltam que o gesto não deixa de ser um recado a Bolsonaro de que nem seus aliados estão dispostos a aceitar certos comportamentos. Rocha é um dos gestores mais próximos do presidente.

Ao alvo
Apesar de ter impedido atos pró e contra o governo Bolsonaro, Ibaneis mirou os apoiadores do Presidente que têm levantado bandeiras contra o STF e o Congresso.

Combo
O governador barrou os protestos depois de sofrer ameaças de manifestantes do chamado “300” e do ato de integrantes do grupo em que foram lançados fogos de artifício contra o prédio do Supremo, na noite de sábado.

Juntos
Ainda no sábado, Rocha conversou com ministros da corte sobre o episódio.

Até o fim
Além de ter virado alvo de várias frentes de investigação, o ato contra o STF de sábado entrará no rol do inquérito que investiga a organização de protestos antidemocráticos, relatado pelo ministro Alexandre de Moraes.

Abafa
Em nome do governo, o ministro André Mendonça (Justiça) conversou com integrantes do Supremo na tentativa de evitar que o ataque à corte não respingasse na relação entre Poderes.

Abafa II
Ele buscou apaziguar a situação. Ainda assim, depois mandou recado em nota a magistrados que tentariam deslegitimar o governo comparando-o com gestões autoritárias, dizem aliados.

Todo lado
O governador Carlos Moisés (PSL-SC) disse no grupo de WhatsApp que reúne gestores de todos os estados temer ser alvo da Polícia Federal por compra de respiradores para combater o coronavírus, segundo gestores de outros estados.

Menos é mais
Militares da reserva da cúpula do governo criticaram a entrevista do ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) à revista Veja, na última sexta, na qual ele disse que Bolsonaro nunca defendeu um golpe militar no País, mas alertou a oposição a “não esticar a corda”. Para eles, Ramos, como general da ativa, deveria evitar manifestações políticas.

Não cola
O ex-presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República Mauro Menezes discorda da avaliação de ministros do TCU (Tribunal de Contas da União) e do Supremo ouvidos pelo Painel de que não há conflito de interesses no fato de o deputado Fábio Faria (PSD-RN), genro de Silvio Santos, assumir o Ministério das Comunicações e decidir sobre verbas destinadas a emissoras.

Não cola II
Magistrados disseram que o fato de Faria ser casado com a filha do apresentador em separação total de bens o livra do problema. Menezes discorda. Ele diz que a lei de prevenção ao conflito de interesses não faz conexão com a questão patrimonial direto. “Basta que seja um ato em beneficio de uma pessoa jurídica da qual participe o cônjuge”, diz Menezes.

Data e hora
A posse de Faria como ministro foi marcada para quarta-feira.

Última que morre
Depois de o Senado ter devolvido a medida provisória que dava a Abraham Weintraub (Educação) o poder de escolher reitores durante a pandemia, o próprio ministro telefonou para o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para tratar do assunto, na última sexta.

Tente outra vez
Segundo pessoas próximas, porém, o senador nem atendeu a ligação. Weintraub não pretende desistir da proposta.

Tuas mãos
Ficou definido neste fim de semana que a medida provisória editada pelo governo para destravar o acesso a crédito por empresas será relatada pelo líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (PB). O texto busca ajudar empresas que registraram receita bruta entre R$ 360 mil e R$ 300 milhões no ano passado.

Consenso
“Vamos dialogar com a equipe econômica do governo, BNDES e bancos, mas com o olhar de quem produz em primeiro plano”, diz o deputado.

Tiroteio

O Brasil está de cabeça virada: tem capitão querendo mandar no Exército. E diz que isto é democracia.

De Carlos Lupi, do PDT, sobre Bolsonaro dizer que manda nas Forças Armadas após decisão do STF de que elas não são poder moderador.

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