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Coronavírus

Janssen: Pesquisa sugere segunda dose para barrar variante Delta


Imagem ilustrativa da imagem Janssen: Pesquisa sugere segunda dose para barrar variante Delta
Frascos da vacina contra a covid-19 produzida pela Janssen |  Foto: DAVID ZALUBOWSKI/AP/ESTADÃO CONTEÚDO

Pesquisadores da Universidade de Nova Iorque (EUA) publicaram um estudo que sugere a aplicação de uma segunda dose de vacina em quem recebeu o imunizante da Janssen - braço farmacêutico da Johnson & Johnson para barrar a ação das variantes Delta (identificada pela primeira vez na Índia) e Lambda (originária do Peru).

De acordo com a Folha de São Paulo, o estudo identificou que a vacina de dose única da Janssen é menos eficaz contra essas duas variantes em comparação a cepa original do vírus.

Os pesquisadores sugerem a aplicação de uma segunda dose de vacinas com a tecnologia RNA mensageiro (mRNA), como os imunizantes da Pfizer e Moderna.  

Os resultados da pesquisa foram publicadas de forma on-line, na terça (20), mas ela ainda não passou por revisão de especialistas independentes nem foi divulgada em revistas científicas. 

Para o estudo, foram comparados dois grupos de voluntários. Amostras de sangue de 17 pessoas imunizadas com vacinas de mRNA e de outras que receberam a Janssen foram coletadas e analisadas. 

O estudo traz evidências de que apenas uma dose da vacina de duas doses AstraZeneca, que possui tecnologia semelhante à da Janssen, tem efetividade de cerca de 33% contra uma doença sintomática causada pela variante Delta. 

Uma pesquisa da Johnson no início deste mês mostrou que a dose única é eficaz contra a variante mesmo após 8 meses da vacinação. A empresa rebateu os resultados da pesquisa dos especialistas de Nova Iorque de que os estudos "não levam em conta a natureza completa da proteção imunológica". 

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