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Internacional

Prêmio Nobel explica por que “alienígenas” evitam a Terra

Pesquisa é do físico ganhador do Prêmio Nobel Enrico Fermi. Seria uma forma de manter o equilíbrio e a harmonia no universo


Imagem ilustrativa da imagem Prêmio Nobel explica por que “alienígenas” evitam a Terra
Asteroide passa próximo da Planeta Terra: nova teoria defende que expansão cósmica traria riscos energéticos |  Foto: Divulgação

Novos estudos apontam que à medida que civilizações espaciais crescem em escala e desenvolvimento tecnológico, elas atingem um ponto de crise em que a inovação não acompanha mais a demanda por energia. O que vem a seguir é o colapso.

O único caminho alternativo é rejeitar um modelo de “crescimento inflexível” em favor da manutenção do equilíbrio, ou seja, elas podem ser um sinal de manutenção do equilíbrio do universo, mesmo que para isso seja necessário reduzir o custo da capacidade de expansão diante das estrelas. 

“Digamos que estão nos preservando em prol de algo maior”. A constatação é de ninguém mais do que o físico ganhador do Prêmio Nobel Enrico Fermi. 

Segundo o cientista, o paradoxo chama a atenção para a contradição entre o imenso escopo e a idade do universo. Será que existe uma força maior que mantém a existência do Universo colocando a própria vida à prova? Ou os desenvolvimentos tecnológicos?  

Essa nova teoria defende que a possível expansão cósmica dos alienígenas traria riscos energéticos que poderiam fazer com que o tal colapso se tornasse gigantesco, atingindo até mesmo a nossa rotina terráquea. 

Se o universo está repleto de vida alienígena, possivelmente existe uma cautela para que essas forças não interrompam o fluxo energético do universo. Afinal, uma movimentação em grande escala poderia interferir em vários aspectos. 

Portanto, há evidências de que somos protegidos por uma força maior. Sim, entenda como você quiser. Para uns, Deus, para outros, energia, para alguns, alienígenas. Mas é exatamente o que os pesquisadores estão bem próximos de descobrir. 

“As civilizações ou entram em colapso devido ao esgotamento ou se redirecionam para priorizar a homeostase, um estado em que a expansão cósmica não é mais um objetivo, tornando-os difíceis de detectar remotamente”, escreveram os astrobiólogos Michael Wong, da Carnegie Institution for Science, e Stuart Bartlett, da Califórnia Instituto de Tecnologia. 

“Qualquer resultado – despertar homeostático ou colapso da civilização – seria consistente com a ausência observada de civilizações (em toda a galáxia)”.

Energia mal utilizada é sinônimo de extinção

Os astrobiólogos Michael Wong, da Carnegie Institution for Science, e Stuart Bartlett, da Califórnia Instituto de Tecnologia afirma que assim como o crescimento das cidades geraram consumo de energia, ápices de crises, seguidas por colapsos, podem causar extinção da espécie humana no planeta. 

“Nós hipotetizamos que, uma vez que uma civilização planetária transite para um estado que pode ser descrito como uma cidade global virtualmente conectada, ela enfrentará um ‘esgotamento assintótico’, uma crise final em que a escala de tempo do intervalo de singularidade se torna menor do que a escala da inovação”. 

Por enquanto, tudo são subjetividades. E por qual motivo não são comprovadas cientificamente ? 

Segundo eles, por conta de um movimento “descontroladamente insustentável” pelo fato de que as vidas extraterrestres são altamente inteligentes, embora ainda não sábias. De olho em suas próprias existências, as civilizações aquém de nós podem passar por um “despertar homeostático”, ou seja, elas redirecionam suas produções de acordo com o crescimento, priorizando o bem-estar social, o desenvolvimento sustentável, equitativo e a harmonia com meio ambiente.

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