Bayern Munique corta salário de jogadores que se recusam a se vacinar contra a covid-19

Os jogadores Kimmich, Gnabry, Musiala, Cuisance e Choupo-Moting estão na lista dos que terão o corte

Redação Tribuna Online, com informações do EL País | 22/11/2021, 13:54 13:54 h | Atualizado em 22/11/2021, 14:14

O time europeu Bayern de Munique informou que descontará 300.000 euros (cerca de 1,9 milhão de reais) do salário do jogador Joshua Kimmich. A decisão foi tomada porque o atleta se recusa a ser vacinado, e isso o impediu de trabalhar por uma semana, após ter tido contato próximo com uma pessoa infectada com o novo coronavírus.

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Segundo informações publicadas pelo El País, o clube segue as diretrizes da lei promulgada pelo Estado da Baviera em 1º de novembro. A lei determina que as empresas poderiam cortar a parte proporcional dos salários de seus trabalhadores quando eles não estivessem habilitados a cumprir suas tarefas por se recusarem a ser vacinados contra covid-19.

Kimmich, precisou cumprir uma semana de quarentena, o que o obrigou a faltar aos treinos e também aos jogos contra o Augsburg nesta sexta-feira, pela Bundesliga, e na Liga dos Campeões, contra o Dínamo de Kiev, na próxima terça-feira.

O desconto no salário do jogador será de 300.000 euros em um salário anual de quase 20 milhões brutos.  Além de Kimmich, os jogadores Serge Gnabry, Jamal Musiala, Michael Cuisance e Eric Choupo-Moting. Os quatro jogadores de futebol também não queriam se vacinar. 

Todos os jogadores não vacinados são forçados a permanecer isolados por sete  dias prescritos pelo sistema de saúde da Baviera, após terem tido contato com um infectado. Com os cortes, o Bayern economiza na massa salarial mais de um milhão de euros. 

A Alemanha passa pela quarta onda da doença e o clube já informou que se a situação continuar, cada vez que houver esse tipo de contato, o Bayern aplicará mais cortes.

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