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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Há resistência, mas Fraga é favorito para ministério

| 14/07/2020, 09:35 09:35 h | Atualizado em 14/07/2020, 09:40

Coronel da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal e nome favorito da bancada da segurança da Câmara, o ex-deputado Alberto Fraga continua na “pole position” para chefiar o futuro Ministério da Segurança Pública.

Mas o que conta mesmo para o seu favoritismo é a amizade ao presidente Jair Bolsonaro. A amizade de “Cavalão”, como Fraga se refere ao Presidente, é maior que a má vontade de alguns militares à sua eventual indicação.

Gostar, não gostam
A rigor, no máximo, alguns generais não gostam da ligação de Fraga a Bolsonaro, mas não têm poder de veto. Nada podem fazer contra isso.
Ramagem ameaça
A principal ameaça à indicação de Alberto Fraga é Alexandre Ramagem, diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e quase diretor-geral da Polícia Federal.

Força no meio de campo
Mesmo sem cargo, Alberto Fraga (foto) continua sendo um dos principais auxiliares de Bolsonaro na articulação política. O Presidente pode oficializá-lo na área.

Pancrácio tem bancada
As articulações para recriar o Ministério da Segurança Pública têm sido feitas em torno do ex-deputado que Bolsonaro apelidou de “Pancrácio”.

Militares veem STF se livrando do ônus de decisão
O ataque do ministro do STF Gilmar Mendes, acusando o Exército de se “associar ao genocídio” foi recebida com indignação nos meios militares. Mas aqueles que raciocinam politicamente na caserna não acreditam em declaração “impensada” do magistrado.

Ao contrário, acham que é uma estratégia do STF para fugir da responsabilidade de haver afastado o Planalto do comando no combate à pandemia. Foram os ministros do STF que transferiram aos governadores as ações contra a Covid-19.

Faça o que eu digo
Os militares perceberam a estratégia quando Gilmar acusou o governo de “fugir à responsabilidade” que o próprio STF retirou do Presidente.

Decisão “não foi sábia”
O general Augusto Heleno reconheceu que o presidente foi cerceado nas ações contra a Covid-19: “A decisão parece que não foi das mais sábias.”

STF com o pé na jaca
Heleno afirmou que o STF merece respeito, mas “às vezes” a Corte tem pisado na bola. E enfiado o outro pé na jaca.

Dormindo mais
Bolsonaro contou ao general Augusto Heleno, que o visitou no fim de semana, que nunca se sentiu tão bem. “Até estou dormindo mais”, disse ele, que sofre de insônia e raramente dorme mais de 4 horas por noite.

Falando sozinho
Antes de criticar o “vazio” no Ministério da Saúde, o ministro Gilmar Mendes (STF) deveria ter ouvido a opinião dos governadores. Não se conhecem críticas deles ao ministro interino, general Eduardo Pazuello.

Pintando primeiro turno
Além de mostrar Marília Arraes (PT) bem à frente para a prefeitura do Recife, a pesquisa contratada pelo PSDB mostra o garotão João Campos (PSB) empatado em 3º com Daniel Coelho e Mendonça Filho.

Lobby incansável
As ONGs que manipulam índios (foto) também são influentes na CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que fez “carta aberta” ao Congresso pela derrubada dos vetos do Presidente ao projeto que as beneficia, e não aos indígenas, no combate da Covid-19.

Debate de um lado só
Nem sequer um deputado da base de apoio ao governo Bolsonaro na Câmara vai participar do “debate virtual” para discutir as novas leis que os parlamentares querem criar para “combater” fake news.

Contramão, na boa
Empresas de tecnologia estão na contramão economia, durante a crise da pandemia da Covid-19. Apenas em julho, 19 empresas de TI de São Paulo abriram 360 vagas de emprego. Ao invés de demitir, contratam.

Outro tipo de crise
Apesar da crise da pandemia, a Instituição Fiscal Independente, do Senado, atesta a queda da inadimplência nas operações de crédito de pessoas jurídicas para menos da metade em maio deste ano (2,29%).

Que País é este?!
Autoridades deveriam pensar um pouco, antes de certas declarações. E se fosse o ministro da Defesa acusando o STF da prática de um crime tipo genocídio, e ainda advertindo que “é preciso fazer alguma coisa”?

Pensando bem...
...pior que militares no governo são militantes infestando as instituições.

Poder sem pudor

O brejo cresceu
O então senador Eduardo Siqueira Campos (PSDB-TO), inveterado otimista, ainda acreditava nas chances de José Serra em 2002 e prometeu “lutar até as cinco da tarde de domingo”.
Mas, logo antes das eleições, um jornalista perguntou: “O senhor não acha que a vaca já foi pro brejo?”
Ele respondeu na bucha: “Não, mas admito que deu uma paradinha. E o brejo está crescendo”.

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