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Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Guedes vira antítese de Moro e de Mandetta

| 20/09/2020, 10:24 10:24 h | Atualizado em 20/09/2020, 10:59

Militares do governo auxiliares diretos de Jair Bolsonaro se dizem bem impressionados com Paulo Guedes.

Acham que o comportamento do ministro, mesmo com o cheiro do óleo quente cada vez mais forte na Economia, é a antítese dos péssimos exemplos deixados por Sergio Moro e Luiz Henrique Mandetta.

A explicação para Guedes aguentar tantos trancos sem “mimimi” ou revides não tem relação só com disciplina ou resiliência: além de estar com a vida ganha financeiramente, o Posto Ipiranga não tem expectativa ou projeto eleitoral.

Ou seja. Guedes não vê Bolsonaro como possível adversário político no curto prazo. Quem conhece bem o ministro da Economia, no entanto, faz um alerta: a paciência dele tem limites.

De olho. Damares Alves tem conversado com o Republicanos. Ela se desfiliou recentemente do PP e ainda não decidiu se disputará as eleições em 2022.

Imagem ilustrativa da imagem Guedes vira antítese de Moro e de Mandetta
|  Foto: Divulgação

CLICK. Marina Bragante (foto), candidata a vereadora de SP pela Rede, participou de live com Patricia Penna, Tati Rodrigues e Marta Suplicy.

Sinal ruim. Para o ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira, a postura do governo em relação à visita do secretário de Estado norte-americano Mike Pompeo, foi de “vassalagem a um presidente-candidato”, em referência a Donald Trump.

Motivos? “É o caso de perguntarmos o que nos acrescenta a montagem de um palanque eleitoral para um discurso provocativo de interesse só de Donald Trump”, disse à Coluna Estadão.

Ideia repetida. Ferreira lembrou que, quando esteve à frente do Itamaraty, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, também quis visitar refugiados venezuelanos em Roraima. “Não permiti. Ofereci como alternativa a visita a instituições filantrópicas de acolhida em Manaus (AM)”.

Faixa única. Filipe Sabará não gostou de a Coluna ter dito que ele trafega na pista da centro-direita na eleição para prefeito de São Paulo. O candidato do Novo diz seguir só pela direita.

Raiz. Ex-aliada de Bolsonaro, a candidata à Prefeitura de São Paulo Joice Hasselmann tenta convencer o eleitor paulistano de que mantém ideais e ideias da campanha do ex-capitão em 2018. Para marcar as diferenças, ela se identifica como “direita racional”.

Risco... Aguarda sanção do governador João Doria projeto aprovado pela Assembleia paulista aumentando o poder da Casa nas nomeações para as agências reguladoras do Estado, como Artesp e Arsesp.

...calculado? Os deputados argumentam que a medida dá força para o Legislativo. No entanto, quem conhece o jogo por dentro observa que ela dá é poder de barganha ao Parlamento.

Tempo... A lei, se sancionada, permitirá aos deputados segurarem a nomeação de um diretor por tempo indefinido porque o projeto aprovado derruba o dispositivo da aprovação automática por decurso de tempo.

...indefinido. No limite, com a vaga acéfala e sem possibilidade de nomeação de substituto (como acontece no âmbito federal), as agências paulistas ficarão sem quórum para decisões sobre contratos com concessionárias, por exemplo.

Xiii. O risco regulatório atinge alto grau de insegurança jurídica, pode espantar investidores e amedronta aqueles que detém concessões estaduais, que vão desde gás, águas, saneamento, até estradas e metrô.


Pronto falei

"Ao dizer que o Brasil é o País que mais respeita o meio ambiente, Bolsonaro mostra não entender de meio ambiente e de respeito e ainda agride o povo”. José Luiz Penna, presidente nacional do PV.

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