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Economia

Governo vai reduzir auxílio emergencial e pagar por mais 2 meses


O presidente Jair Bolsonaro disse que estuda ampliar os pagamentos do auxílio emergencial até a quinta parcela. Neste sábado (30), começará o saque da segunda parcela para aqueles que solicitaram o benefício, via aplicativo da Caixa.

A própria lei de abril, que criou o auxílio, diz que ele pode se alongar após os três meses iniciais, porém, o quarto e o quinto mês não deverão contar com o mesmo valor de R$ 600, segundo o Presidente.

“Vai ter a quarta parcela, mas não de R$ 600. Não sei quanto vai ser, R$ 300, R$ 400. E talvez tenha a quinta, talvez seja R$ 200 ou R$ 300”, afirmou.

O ministro da Economia Paulo Guedes também defendeu um novo formato: “O auxílio será prolongado? Muito provavelmente, sim, mas com outro perfil, com outro formato. É um programa valiosíssimo, de alta efetividade, mas também é um programa caro. Custa, em média, nesses três meses, algo como R$ 151,5 bilhões.”

Mas como o valor inicial foi definido na lei, para diminuí-lo, aí sim, teria que ocorrer uma mudança legislativa. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), disse que o valor será discutido entre os parlamentares e o Ministério da Economia e que acha muito difícil que o auxílio emergencial para informais não seja prorrogado por mais três meses depois de junho.

“Acho muito difícil que não seja prorrogado. A gente sabe o custo. Tenho medo de redução do custo do auxílio, o que isso impacta na reação das pessoas. Não é uma decisão simples. Prorrogar acho que é um consenso. O que vai se debater é o valor. Acho que seria muito ruim, no quarto ou quinto mês, qualquer mudança no valor de R$ 600. Mas compreendo a preocupação do governo”, declarou.

O valor atual foi definido pelo Congresso. A proposta encaminhada pelo governo previa, inicialmente, R$ 200. Parlamentares aumentaram para R$ 600.

Bolsonaro também tem se manifestado sobre os efeitos da crise na economia. O Presidente, que é a favor da reabertura do comércio e flexibilização do isolamento social, disse que a população pobre tende a ficar mais miserável, a classe média ficar mais pobre e que ainda poderá faltar dinheiro para pagamento de servidores.

“Com a economia fechada, até quando isso vai durar? Eu pergunto a vocês. Até quando?”, questionou Jair Bolsonaro.

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