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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Governo quer “resposta contundente” à crise da Covid

| 24/09/2020, 11:01 11:01 h | Atualizado em 24/09/2020, 11:05

O presidente Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes e líderes aliados acertaram ontem que a reforma tributária em discussão na Câmara e o “pacto federativo”, a cargo do Senado, devem dar “resposta contundente” ao período pós-covid, com a garantia de programas como o “Renda Brasil”, que amparem os que precisam, e os empresários que precisam da desoneração. Tudo sob duas “cláusulas pétreas”: não se mexe no Teto de Gastos e não haverá aumento da carga tributária.

Haverá substituição
Se decidiu não aumentar a carga tributária, o governo e seus líderes admitem promover substituição de tributos, eliminando impostos.


Caminho pavimentado
Ao admitir a “substituição”, o governo abre caminho para criar o tributo sobre transações eletrônicas, extinguindo outros dois ou três impostos.

Base sólida no Congresso
Líder do governo, o senador Eduardo Gomes (MDB-TO) diz que a base de apoio a Bolsonaro é sólida e compreende a necessidade de ajustes.

Projetos finais
As forças do governo vão bater o martelo em relação às reformas e ao pacto em nova reunião, às 11h de segunda (28), com todos os líderes.

Piada pronta: partidos apontarão o que é “mentira”
Partidos políticos integrados por mentirosos compulsivos são a maioria dos parceiros da Justiça Eleitoral no site “Desinformação”, de combate às “fake news”.

O DEM de Rodrigo Maia, personagem da Lava Jato, o PTB de Roberto Jefferson, estrela do mensalão, o PSC do Pastor Everaldo, preso mês passado, e o PP do petrolão ajudarão a definir o que é falso ou verdadeiro, na disputa eleitoral. O TSE ignora a sentença do estadista alemão Otto von Bismarck, que em 1871 advertiu: “Nunca se mente tanto como antes das eleições, durante uma guerra e depois de uma caçada.”

Partidos mandam
Também são parceiros da Justiça Eleitoral, Solidariedade, DC, PCdoB, PDT, PRTB, Podemos e Republicanos, recheados de velhos mentirosos.

Dois órgãos
O Programa Desinformação conta com a participação de apenas dois órgãos públicos: o Ministério da Justiça e o Ministério Público Federal.

Só velha imprensa
Só grupos da mídia tradicional (rádio, TV e impresso) são parceiros anti-fake. E as “agências verificadoras”, mas só as de velhos jornalões.

Abusando da paciência
Uma greve paralisou os Correios por 34 dias tentando manter privilégios que custam R$ 600 milhões por ano, incluindo “vale-peru” de mil reais, que quebraram a estatal. O TST ainda diz que a greve “não foi abusiva”.

Demagogia com dendê
Alguém do governo da Bahia garantiu acarajé de graça. No decreto que regulamenta a Lei Aldir Blanc, o governo local inclui as baianas de acarajé entre artistas e profissionais do setor que receberão o auxílio.

Falem mal, falem de mim
Somados apenas os maiores canais do Brasil, a íntegra do discurso do presidente Jair Bolsonaro na 75ª Assembleia Geral da ONU acumulou, até ontem, mais de 1,2 milhão de visualizações só no Youtube.

Escolha facilitada
O conselho federal da OAB caminhava para homenagear o criminalista Nabor Bulhões com sua comenda mais importante quando se candidatou à honraria o advogado Siqueira Neto, conhecido por sua participação na polêmica desapropriação da área onde hoje está o aeroporto do Galeão.

Tocador de projetos
Governador do DF, Ibaneis Rocha tem sido cumprimentado por nomear Roberto Andrade como secretário de Projetos Especiais. Ex-vereador do Recife, ele tem reputação de obstinado tocador de obras e projetos.

Pancadaria militante
Crítico de Bolsonaro, o ex-ministro Delfim Netto ficou impressionado com a pancadaria de jornalistas de TV no discurso do presidente na ONU. “Parecia até que o atual governo criou o aquecimento global”, ironizou.

Marca importante
Ao contrário do alarde quando os números do Brasil subiam, não houve repercussão da queda abaixo de 500 mil pessoas infectadas pelo coronavírus. A queda nos casos ativos, desde o pico, já chega a 40%.

Só 150?
A Câmara vai lançar um livro explicando 150 expressões que, segundo os autores, ajudará as pessoas entender a política. O lançamento será nesta quinta e o download gratuito pode ser feito na Livraria da Câmara.

Pensando bem...
...em vez do de Hipócrates, alguns médicos peritos parecem ter feito o juramento dos hipócritas.

Poder sem pudor

Pleonasmo nos olhos
Político tão esperto quanto simplório, Benedito Valadares era governador de Minas quando encontrou na antessala de Getúlio Vargas o ministro da Educação, Gustavo Capanema, que estranhou seus óculos escuros.

“É uma conjuntivite nos olhos”, explicou Valadares. “Benedito, isso é um pleonasmo!”, reagiu o ministro, professoral. Valadares ignorou a observação e entrou para falar com Vargas. O presidente também estranhou os óculos escuros. Ele reagiu: “Presidente, o médico lá em Minas disse que era uma conjuntivite nos olhos, mas o Capanema, que quer ser mais sabido que os médicos, me disse que é um pleonasmo!...

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