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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Governo decide reagir a falácias sobre Amazônia

| 08/08/2020, 08:08 08:08 h | Atualizado em 08/08/2020, 08:18

O governo deve abandonar a atitude passiva e reagir, no mesmo tom, aos ataques e ou ameaças de boicote produtos brasileiros sob argumentos distorcidos ou até falaciosos sobre a Amazônia. “Chegou no limite”, afirmou na sexta (7) a ministra Tereza Cristina (Agricultura) ao ser indagada sobre o fato de persistirem as acusações contra o Brasil. Para ela, “é hora de mostrar que pau que bate em Chico dá em Francisco”.

Nova atitude

A nova atitude já pôde ser percebida na voz do ministro Paulo Guedes (Economia), em videoconferência promovida por um instituto de Chicago.

Bateu, levou

Ao ser indagado sobre preservação da Amazônia, Guedes disse que compreendia a preocupação: “afinal, vocês destruíram suas florestas”.

Não querem saber

Durante entrevista à Rádio Bandeirantes, na sexta (7), Tereza Cristina disse que o exterior ignora notícias sobre redução das queimadas.

Hora de reagir

Ela disse que por enquanto as ameaças e anúncios de boicote ainda são irrelevantes, mas podem se agravar. Por isso o Brasil precisa reagir.

Múcio: acordo de leniência é o mais importante feito

Presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro José Múcio Monteiro está empolgado com o acordo criando um “balcão único de leniência”. Anunciado na quarta, o acordo envolve TCU, AGU (Advocacia Geral da União) e CGU (Controladoria Geral da União) e se espera por estes dias a adesão do Ministério Público Federal. O objetivo, diz ele, é acabar com a insegurança jurídica, de acordos que até mesmo perdiam a eficácia por não serem reconhecidos por outros órgãos federais.

Acordo histórico

“Não me lembro de haver participado de algo tão importante quanto este acordo”, definiu o ministro José Múcio.

Empregos preservados

Para o presidente do TCU, importante “é salvar os instrumentos, os empregos”, preservando empresas e punindo apenas seus responsáveis.

Culpa de quem dirige

Ele usou o caso de um atropelamento para defender acordo de leniência: “o culpado pelo acidente é o motorista e não o automóvel que ele dirigia”.

Bancada da gastança

Após o Senado estimar crescimento de 600% no déficit das contas públicas, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Zenaide Maia (Pros-RN), propõem alterar a Constituição para retirar... o teto de gastos públicos.

Curado e imune

Um dos mais queridos e admirados magistrados de Brasília, João Otávio de Noronha, presidente do STJ, que testou positivo para Covid-19 no dia 26, recebeu alta sexta (7) e foi liberado totalmente pelos médicos.

Mau sinal

Alagoas continuará sendo um dos quatro estados que se recusam a criar uma delegacia de combate à corrupção. A decisão, sem surpresa, é do governo local, que abre mão de recursos federais para instalar a DP.

Orgulho nacional

A brasiliense Bella Simões, de apenas 7 anos, sagrou-se campeã mundial de golfe no US Kids Golf, torneio disputado na Flórida (EUA). O campeonato tem a participação de crianças de mais de 50 países.

Negócio da hora

A Votorantim, através do seu instituto e com suporte do seu banco, vai investir R$150 milhões numa fábrica de vacinas contra o Covid-19, em parceria com a Fiocruz. Americanas e Ambev também participam.

O mundo mudou

A consultoria Economática cravou que o e-commerce argentino Mercado Libre se tornou a empresa mais valiosa da América Latina (US$60 bilhões), à frente de bancos e até das brasileiras Vale e Petrobras.

Retomada responsável

O parque aquático Beach Park (Ceará) anunciou que vai reabrir, após 140 dias fechado. Apesar de avisar que é gradual e tem aprovação das autoridades de saúde, não faltaram reclamações nas redes sociais.

Ficou na bazófia

Presidente da Argentina, Alberto Fernández desistiu de expropriar a Vicentín, gigante do agronegócio do país. O herdeiro do populista peronismo culpa “obstrução” da empresa e da Justiça.

Pensando bem...

...só o Brasil pode defender os interesses brasileiros.


Poder sem pudor


Guerra à burocracia

Quando Hélio Beltrão foi ministro da Desburocratização, governos estaduais brigavam pela criação de novas superintendências regionais, inspiradas na Sudene e na Sudam. Foi quando falaram na criação da Sudeco, a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste.

Beltrão destruiu a proposta: “Bem, poderíamos criar também uma Superintendência para o Vale do São Francisco, a Suvale, e juntar com essa Sudeco e formar a Suvaco...” Mal sabia o visionário Hélio Beltrão que todos esses cabides seriam criados e recriados. Só faltou a Suvaco.

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