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Coronavírus

Governadores marcam reunião com Pazuello para cobrar cronograma de vacinas


Imagem ilustrativa da imagem Governadores marcam reunião com Pazuello para cobrar cronograma de vacinas
Eduardo Pazuello disse que estados vão receber vacina ao mesmo tempo |  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Após pedir ajuda à cúpula do Congresso Nacional para conseguir uma agenda, governadores vão se reunir nesta semana com o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, para cobrar um cronograma de entrega de vacinas e para discutir alternativas para agilizar a imunização, entre elas o uso da russa Sputnik V.

Segundo o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), coordenador da temática de vacina no Fórum Nacional de Governadores​, a reunião foi marcada para quarta-feira (17). A agenda com Pazuello foi solicitada em 31 de janeiro pelo gestor.

Na conversa, os governadores querem que o ministério detalhe o cronograma da entrega de vacinas até abril, quando deveria estar concluída a primeira fase do plano nacional contra a Covid-19, com o objetivo de imunizar o grupo de maior risco.

Vão ainda tratar de alternativas de vacinas para agilizar a imunização no país, entre elas a Sputnik V, e pedir que Bolsonaro não vete a MP que dá cinco dias à Anvisa (agência nacional de vigilância sanitária) para autorizar emergencialmente vacinas contra Covid-19.

"Nos aproximamos de 30 dias do início da vacinação com perspectiva de alcançar apenas 3% da população brasileira vacinada", criticou o governador do Piauí. "Neste ritmo, o plano do governo de vacinar até junho 50% da população não vai se concretizar. Seguindo nesta lentidão, o Brasil deve chegar a cerca de 20% da população vacinada."

Dias criticou ainda a edição, por Bolsonaro, de decretos que ampliam o uso de armas. "Neste decreto, trata de armas, armas que matam. E vacina, arma para salvar vidas, após apoio científico, debate na Câmara e no Senado, demora para sancionar, [Bolsonaro] anuncia que deve vetar mecanismo de validação do uso no Brasil de vacinas já aprovadas e em uso em outros países do mundo, salvando vidas", criticou.

Na reunião, os gestores também pretendem tratar do pagamento das UTIs em atividade desde janeiro, com a ampliação das vagas para atender ao aumento da demanda prevista. "Até dezembro, tínhamos 12.000 leitos de UTI exclusivos para Covid-19. A doença se propagou e chegamos a cerca de 15.000 leitos necessários", afirma Dias.

"Foram encerrados 6.000 credenciados e agora em fevereiro vencem mais 3.000. Ou seja, de 15.000, vamos ficar com 3.000 leitos de UTI credenciados?", contestou.

Os governadores querem ainda uma resposta para a alta de preços de medicamentos e para a falta de remédios nos fornecedores contratados pelos estados.​

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