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AT em Família

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Colunista

Redação jornal A Tribuna

Gato é o animal de estimação do futuro

| 10/08/2020, 09:30 09:30 h | Atualizado em 10/08/2020, 08:47

Imagem ilustrativa da imagem Gato é o animal de estimação do futuro
A estudante Elissa diz que se surpreendeu com a afetividade felina ao adotar o Seu Edson |  Foto: Acervo pessoal
Por Kariny Baldan, do jornal A Tribuna

Independentes e ainda assim carinhosos. Essas características têm ajudado os gatos a conquistarem cada vez mais espaço nos lares brasileiros e feito com que sejam considerados o pet do futuro.

Segundo o Instituto Pet Brasil, a espécie foi a que teve maior aumento na sua população doméstica entre 2013 e 2018. O total de gatos nas residências do País subiu 8,1%, totalizando 23,9 milhões.

O aumento foi mais do que o dobro se comparado ao do animal mais presente nos lares. O número de cães subiu 3,8%, chegando a 54,2 milhões em 2018.

Segundo a médica veterinária Manoela Alves Faiçal, o aumento pode estar relacionado à rotina dos donos, com a falta de tempo para passeios e a vida em apartamentos.

“Existia um preconceito de que os gatos são antipáticos. Na verdade, eles têm personalidades diferentes. Uns são brincalhões enquanto outros são tranquilos. Eles são ótimos companheiros, mas fazem as coisas no tempo deles.”

A veterinária de clínica médica de felinos Tâmara de Almeida Jaretta acrescenta que os gatos não precisam passear como os cães.

“A energia deles pode ser gasta dentro de casa através de brincadeiras e da verticalização do ambiente, com uso de prateleiras, arranhadores e nichos.”

A veterinária especialista em medicina felina Erica Baffa destaca os benefícios da convivência, como redução do estresse e menor risco de crianças desenvolverem alergia.

Além de acompanhamento veterinário e alimentação adequada, quem deseja ter um bichano deve oferecer janelas com telas de proteção para evitar fugas e acidentes.

“Além disso, o gato é um animal noturno e ouve até 10 vezes mais, então precisa ficar em um ambiente que não tenha muito barulho. Fora isso, as pessoas acham que podem deixá-lo sozinho, mas ele pode ter depressão e ansiedade, portanto precisa de presença e carinho.”

A estudante Elissa Nunes Ribeiro Rodrigues, 23, se surpreendeu com a afetividade felina ao adotar o Seu Edson. “Sempre tive cão e queria conviver com um animal mais independente. Me surpreendi e aprendi muita coisa, inclusive a respeitar a individualidade dele. E, ao contrário do que se imagina, os gatos são muito carinhosos.”

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