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Colunista

Folha de São Paulo

Fla x Flu

| 04/08/2020, 09:22 09:22 h | Atualizado em 04/08/2020, 09:24

Os movimentos do PGR, Augusto Aras, para acessar os bancos de dados das forças-tarefas da Lava Jato são vistos por parte dos procuradores como uma corrida dele contra o tempo para ser escolhido para a vaga que vai se abrir no Supremo em novembro.
Em meio aos conflitos internos no Ministério Público, o caso deve ser levado ao plenário do STF. Depois de meses agindo de forma coesa na maioria dos assuntos polêmicos, a corte deve voltar à normalidade de suas divisões internas.

Corrida
Na avaliação dos investigadores, ir contra a Lava Jato, cujo principal símbolo é o ex-ministro Sergio Moro, é agradar de alguma maneira o presidente Jair Bolsonaro, que tem a caneta da nomeação para o Supremo. Aras, por outro lado, tem justificado suas ações por uma necessária correção de rumo da operação, se referindo a supostos segredos escondidos em alguns inquéritos.

Dossiê
O ministro da Justiça, André Mendonça, decidiu trocar a chefia da diretoria de inteligência da Secretaria de Operações Integradas (Seopi), órgão responsável pela elaboração de um relatório com nomes e, em alguns casos, fotografias e endereços de redes sociais de um grupo de 579 servidores identificados como integrantes do “movimento antifascismo”.

Investigação
Após determinação de Mendonça, a corregedoria-geral da pasta também instaurou uma sindicância interna para apurar as atividades da Seopi relacionadas à elaboração do material. A existência do documento foi revelada pelo blog do jornalista Rubens Valente, do UOL.

Lugar...
Após o convite de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para que o youtuber Felipe Neto participasse das discussões sobre o projeto sobre fake news, cobraram na internet a participação de representantes da direita. Responsável por organizar os debates, Orlando Silva (PCdoB) disse que recebeu em julho uma lista “aleatória” do vice-líder do governo, Diego Garcia (Podemos-PR), com sugestões de convidados.

... de fala
A lista continha nomes como Allan dos Santos e Bernardo Küster. Os dois são investigados no inquérito das fake news, de relatoria de Alexandre de Moraes, e tiveram seus perfis bloqueados internacionalmente por Twitter e Facebook. Outro indicado foi o jornalista Oswaldo Eustáquio, que foi preso em operação ligada ao inquérito dos atos antidemocráticos.

Briga
O Twitter apresentou ontem seu recurso contra as decisões do ministro Alexandre de Moraes de bloquear contas de bolsonaristas. O agravo, que está em sigilo, vai ser analisado no plenário. Antes, no entanto, a PGR (Procuradoria-Geral da República) vai ser chamada a se manifestar.

Dupla
O Facebook, que também anunciou que contestaria das ordens do Supremo, ainda não apresentou seu recurso.

Fora
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, formalizou a redução da participação da sociedade civil e o aumento do poder do governo federal na Comissão Executiva para Controle do Desmatamento Ilegal e Recuperação da Vegetação Nativa (Conaveg). Na edição de ontem do Diário Oficial da União, a pasta publicou o novo regimento interno do grupo.

Longe
“Poderão ser convidados para participar de reuniões específicas da Conaveg, sem direito a voto, especialistas e representantes de órgãos e entidades públicas, do setor privado e da sociedade civil”, ratifica o texto. Entre 2017 e 2019, a comissão tinha como única missão a recuperação da vegetação nativa e era composta por dois representantes titulares da sociedade civil e dois suplentes.

Sem grana
Damares Alves (Direitos Humanos) foi a Paulo Guedes (Economia) pedir dinheiro para políticas públicas de juventude. Até agora, a pasta diz não ter conseguido colocar recurso próprio para projetos da área. A ministra argumentou ao colega que a falta de investimento em ações sociais pode ter reflexo negativo para a OCDE, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico.

Mira
Ingressar no organismo segue entre as prioridades do governo. O Brasil precisa continuar se alinhando aos instrumentos e valores do “clube dos ricos” para obter o aval dos outros membros.

Tiroteio
“É a formalização do 'passar a boiada'. É a raposa tomando conta do galinheiro”
Do deputado Rodrigo Agostinho (PSB-SP) sobre a exclusão da sociedade civil de comissão que cuida de desmatamento.

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