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Entretenimento

#FestivalFicoEmCasa: contações de história, dança e música


Imagem ilustrativa da imagem #FestivalFicoEmCasa: contações de história, dança e música
O festival virtual acontece entre os dias 28 a 30 de março. |  Foto: Divulgação

O quê: Artistas capixabas farão apresentações ao vivo de seus trabalhos em suas páginas no Instagram.

Onde: No perfil do festival: @festivalficoemcasa.es. A rede social concentrará a divulgação das lives.

Quando: Hoje, das 16h à meia-noite

Couvert: Não tem valor fixo e deve ser pago diretamente para o Picpay do artista
 

Programação:

16h: Contação de histórias com Sandra Freitas

16h10: Histórias Encantadas de Cacá e Renan

16h20: Artes visuais com Fernando Santa Clara

16h25: Artes visuais com Giu Dias

16h30: Artes visuais com Facção In-Versa

16h35: Artes visuais com Nega Ana

16h40: Artes visuais com Kuplich Produção

16h45: Dança com Mattheus Schiffirmaan

16h50: Dança com Lil Rick Dancer

16h55: Poesia com MC 100 F.A.I

17h: Poesia com Sobrinho

17h05: Poesia com Elô Carvalho

17h10: Poesia com Paulo Roberto

17h15: Poesia com Ediane Sousa

Música

17h20: Banda Malandragem S.A e Famoso

17h40: Fabio do Carmo e Leandro Solosanto

18h: Léo Norbim e Rony Bass

18h20: Jorman e Salsa

18h40: Tião Xará e Ella Fritadjeli

19h: Marcos Lucas e Max Gasperazzo

19h20: Bella Mattar e Niter Vantil

19h40: Duo Severino e Marsu Frontini

20h: Manfredo e Guilherme Irie e Godoy Bass

20h20: Herança Negra e Alinne Garruth

20h40: Metteoro e Gustavo Braiz

21h: Duet´s e Maicon 7 Cordas

21h20: N Frainer e Animal Trees

21h40: Junior Koch e Tiago Veloso

22h: Studio 3 e Daiane Pessoa

22h20: Mudo e Eugênio Goulart

22h40: Rony Santos e Renatinho

23h: Alexandre Araujo e Mr Dedus

23h20: VerrucktMM e Karine e as Bolachas


Imagem ilustrativa da imagem #FestivalFicoEmCasa: contações de história, dança e música
Metteoro vai se apresentar hoje às 20h40 |  Foto: Divulgação/Larissa Oliveira

Uma das atrações do último dia do Festival Fico em Casa ES, Metteoro fala sobre o momento atual e a semelhança com EP

Quando lançou seu primeiro EP, “#mundoreset” (2019), o músico capixaba Metteoro, 32, não imaginava que seus versos políticos casariam tanto com a situação atual.

“Ele ilustra totalmente o momento. Realmente estamos vivendo um 'reset' de pensamento, de ação, de mundo. O isolamento social, por conta de uma pandemia, não era algo que pensamos quando criamos o disco, que propõe um recomeço em vista do que temos vivido na política, na violência e outras mazelas no planeta”, afirma.

E é essa reflexão do álbum, fortemente influenciando por nomes como Pink Floyd com Nação Zumbi, que ele leva para show online hoje, às 20h40, em seu Instagram, dentro da programação do Festival Fico em Casa ES.

“Vou tentar mesclar músicas do EP com versões de músicos que me inspiram, como Raul Seixas e Jorge Ben, e, dando tempo, fechamos com alguma música do Som de Fogueira”, conta ele, se referindo ao projeto no qual é baterista.

AT2 - Quando começou a carreira musical?

Metteoro - Comecei no tempo de escola, com 12 anos. Diogo Cypriano, do Som de Fogueira, me chamou para montar o que seria nossa primeira banda, Anjo da Ilha.

Por que Metteoro?

Antes de aceitar o nome Anjo da Ilha, eu tinha tentado emplacar o nome da banda como Meteoro e fui prontamente zoado. (Risos) Anos depois, por sugestão do pai do Diogo Cypriano, decidi assinar como Metteoro, acrescentando um “t”. Acho que soa bem. (Risos)

Além de participar do Festival Fico em Casa ES, tem mergulhado no mundo das lives?

Bom, fiz uma live no Facebook na última terça-feira, na sala de casa. Foi a primeira da vida, um novo jeito de interagir com o público, pelo menos da minha parte.

Tentei levar um pouco do ar que tínhamos com o projeto Som de Fogueira na Rua da Lama, às terças, com bate-papo, aperitivos e música. Na quarta, dividi outra live com meu parceiro Leo Norbim, via Instagram, nessa mesma linha.

Tem aproveitado o período de isolamento social para compor canções de um novo disco?

Tenho algumas músicas para lapidar. A ideia é essa mesmo, jogar para o lado da composição. Eu ia fazer as prés (primeiras versões) logo depois Carnaval, em um estúdio, mas teremos que adiar por conta do período de isolamento social. Enquanto isso, “A Vida É Uma Só” vai dando os primeiros passos aqui em casa mesmo!


“Sou um operário da música”

Imagem ilustrativa da imagem #FestivalFicoEmCasa: contações de história, dança e música
O DJ Mr. Dedus promete reggae e hip hop às 23h |  Foto: Divulgação/Majestoso Rei da China

Seu nome de batismo ainda é um mistério, mas o fato é que o DJ Mr. Dedus, de 34 anos, já é um nome conhecido na noite capixaba com seus sets que misturam reggae e hip hop.

Ele também integra o último dia da programação cultural diversificada do Festival Fico em Casa ES. Sua apresentação acontece em seu perfil do Instagram, às 23h.

“Tenho estudado muitas vertentes, vamos fazer juntos um espetáculo bem dançante. E não podem faltar músicas do nosso Estado”, adianta.

AT2 - Como representante do reggae e suas vertentes, qual a importância de participar de um festival como esse?

Mr. Dedus - É importante que, nesses dias críticos para todo mundo, a gente faça o possível para ficar em casa. Com o festival, nós levaremos música e arte até o público. Precisamos cuidar de todos ao nosso redor.

Será sua estreia em transmissões ao vivo pelo Instagram?

Sempre faço, mas, com o festival, será um momento especial junto a diversos artistas.

Qual é a história de seu nome artístico Mr. Dedus?

Surgiu entre amigos nos trabalhos, pois soava melhor.

Há quanto tempo segue a carreira musical?

Tenho 17 anos de carreira na indústria de entretenimento. Sou um operário da música, um cidadão também, com seus questionamentos e sentimentos. A expressão artística, quando vem munida de verdade e harmonia, passa melhor a mensagem. Esse é o papel de cada um, expressar o que sente e o que vê através da arte.

Quais são as suas influências musicais?

O “Beco du Reggae”, programa de rádio que completa 20 anos este ano, é o responsável por abrir várias portas na minha vida. Eu tive o prazer de conhecer pessoas dos mais variados ambientes e elas partilharam costumes, suas músicas...

Tem aproveitado o período de isolamento social para se reinventar musicalmente?

Mantenho o mesmo modo de pesquisa e produção. Tenho aproveitado para organizar algumas coisas dentro da base.

O que sua família tem achado da ideia de levar sua casa para o mundo?

Minha mãe, filha e amigos vibram! É tempo de repensar os formatos de encontro e diversão. A arte não se define, a arte se sente.

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