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Colunista

Folha de São Paulo

Farinha pouca

| 27/01/2020, 07:58 07:58 h | Atualizado em 27/01/2020, 08:06

Enquanto a equipe econômica emite sinais de que dará prioridade à reforma administrativa na largada do ano, líderes na Câmara se dizem mais convencidos da urgência da reforma tributária.

A dissonância já foi notada por economistas e gestores, que temem que a falta de definição sobre a ordem do que deve ser votado primeiro faça a economia perder o ritmo. O alerta é que o País ainda não está arrumado – a Previdência foi o primeiro degrau –, mas a classe política parece ter relaxado.

Prato do dia
Apesar de pouco atrativa ao meio político, a medida de maior urgência para analistas econômicos é a PEC Emergencial, que aperta as despesas do governo e assegura a sobrevida do teto de gastos. Sem ela, o teto explode em 2021. Já as reformas tributária e a administrativa não colocam R$ 1 na mão do governo no curto prazo.

A conta
O déficit nas contas públicas vai voltar a crescer neste ano e, se nenhuma nova reforma for aprovada, as taxas de juros voltarão a subir antes do previsto, e com elas, a dívida, dizem economistas.

Fica a dica
A trajetória negativa poderia abalar a reta final do mandato de Jair Bolsonaro. Políticos afirmam que há colegas fazendo este cálculo.

Ambição
Presidente do MDB, Baleia Rossi (SP) diz que Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) firmaram na última sexta o plano de tentar votar a reforma tributária em abril no plenário da Câmara, dando margem para o Senado concluir a tramitação antes do recesso de julho.

Minha vez
Outros líderes são céticos. Lembram que pautas ficaram represadas em 2019, com a votação da Previdência, e agora os deputados vão priorizar temas fora da economia.

Sem denominador
Os ministérios dos Direitos Humanos e da Saúde divergem sobre o público-alvo da campanha contra a gravidez precoce. O primeiro quer direcionar as peças para jovens a partir de 12 anos. Já a Saúde defende que a idade mínima seja de 15 anos.

Motivos
O defensor público João Paulo Dorini diz que é grave e fere a tese da impessoalidade a atitude de Abraham Weintraub (Educação). Via Twitter, o ministro respondeu a um pai que revisaria o resultado da filha no Enem. Dorini é um dos autores da ação que fez a Justiça mandar o MEC explicar como checou as notas do exame. Ele estuda questionar a conduta.

Pedalada
O Senado pretende gastar cerca de R$ 300 mil para construir vestiário para uso dos funcionários que optem por ir trabalhar de bicicleta. O item mais caro do edital, lançado neste mês, é a aquisição de 33 metros quadrados de armário em MDF laminado, com portas e prateleiras, ao custo de R$ 24 mil.

Vintage
Entre os editais de licitação lançados pela Casa em 2020, há previsão de compra de 16 mil caixas-arquivo de papelão e fornecimento, à medida que houver necessidade, de quase 800 carimbos. O gasto estimado é de R$ 66 mil. “A adoção do processo eletrônico não eliminou totalmente o recebimento de documentos físicos por gabinetes e unidades”, justifica-se o Senado.

Passarela I
Outra aquisição em vista são 360 metros quadrados de carpete aveludado cor azul royal. O Senado trocou todo o revestimento de piso do Salão Azul em 2015, mas diz ter tomado calote da empresa contratada à época, que não teria entregue uma reserva técnica para manutenção.

Passarela II
“Nota-se, nas áreas de maior fluxo, um elevado nível de desgaste do revestimento”, diz o edital. O custo estimado é de R$ 111 mil.

Vai e volta
Uma orientação emitida pelo Ministério Público Federal no último dia 22, sobre como procuradores devem atuar em casos da lei de abuso de autoridade, irritou parlamentares.

Termos
No documento, o órgão diz que a acusação que não tiver elementos “mínimos e plausíveis” para comprovar que uma autoridade cometeu abuso deverá ser arquivada. Orienta ainda processar por denunciação caluniosa quem usar dados falsos na queixa.

Não dá
Relator da lei na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) afirma que o MPF ameaça quem quer questionar um procurador ou juiz por abuso e que o órgão não está em “sintonia com a sociedade”.

Tiroteio
“O que afasta os jovens da fé é ver uma 'pastora ministra' abominar o sexo ao invés de orientar sexo seguro! Só Deus na causa.”

Da deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ), sobre Damares Alves (Direitos Humanos) defender que a iniciação sexual precoce afasta o jovem da fé.
 

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