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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Fala que eu te escuto

| 15/02/2020, 10:14 10:14 h | Atualizado em 15/02/2020, 10:26

A delação de Sérgio Cabral (RJ) homologada pelo ministro Edson Fachin, do STF, deixou de fora casos de suspeitas de crimes cuja apuração seria de competência da primeira instância ou de tribunais regionais. O fato vem sendo utilizado pela Procuradoria-Geral da República para tentar invalidar a colaboração fechada pela Polícia Federal. Pelo acordo, porém, o ex-governador tem ainda um prazo para apresentar mais episódios, incluindo de personagens envolvidos em casos estaduais.

Opostos
A colaboração do ex-governador do Rio colocou de volta na ordem do dia a briga entre PF e Ministério Público. Os dois órgãos têm entendimentos diferentes sobre como usar uma delação premiada e também sobre o tratamento a ser dado ao delator.

Qual lei
O acordo de Cabral não tem pena fixada, o que, via de regra, fica estabelecido em contratos feitos pela PGR. No entendimento da PF, ele só vai ser beneficiado se suas colaborações forem comprovadas, após investigação.

O tempo
Há dois anos, a PGR fechava acordo na operação Lava a Jato com 77 executivos da Odebrecht e a Polícia Federal criticava a ação.

Quem dá mais I
O MDB convidou oficialmente o apresentador José Luiz Datena para ingressar no partido. Diferentemente das demais siglas, que sonham com ele como candidato à Prefeitura de São Paulo, a legenda colocou na negociação a possibilidade de lançá-lo ao Senado em 2022.

Quem dá mais II
“Eu conversei com o Datena esta semana por duas vezes e estamos avançando. O projeto dele é o Senado em 2022”, afirmou o presidente do MDB, Baleia Rossi (SP). “Para este ano, vamos fazer a avaliação mais dele, de poder ou não disputar. Se avançar, e acredito que vai avançar, a gente tem um ganho”.

Marcha I
Para não perder o contato com militantes do partido e, ainda assim, respeitar as restrições médicas, Bruno Covas (PSDB) vai se reunir em locais amplos, sem grande aglomeração de pessoas. O primeiro de dois encontros vai acontecer hoje.

Marcha II
O prefeito ficará sozinho em um palco e deverá falar com a plateia por cerca de 30 minutos. São esperadas, aproximadamente, 500 pessoas no auditório, mas não haverá abraços ou apertos de mão. Covas deverá deixar o local logo após a conversa.

Show do Milhão I
Relatório feito pela atual gestão do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí identificou indícios de irregularidades no pagamento a servidores da corte e a uma associação de empregados em valores que superam R$ 33 milhões. Em um caso, três funcionários aposentados receberam R$ 1,12 milhão, em dezembro de 2017, em benefícios retroativos contestados pelo Tribunal de Contas da União.

Show do Milhão II
Os relatos são de pagamentos de indenizações trabalhistas que já estariam prescritas no momento do repasse e de banco de horas sem autorização orçamentária. No segundo caso, a conta seria de R$ 6,8 milhões.

Show do Milhão III
A atual direção do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí – que sai em abril – afirma que “enquanto se gastava milhões com indenização de bancos de horas (...) os inúmeros cartórios eleitorais funcionavam de forma capenga”. Os achados serão publicados em relatório de transição na segunda-feira.

Investigue-se
O Ministério Público entrou com uma representação no Tribunal de Contas da União para investigar irregularidades nas viagens de Paulo Guedes (Economia) ao Rio. O Painel mostrou ontem que, mesmo tendo imóvel na cidade, o ministro recebeu diárias (R$ 7.501 ao todo) em 23 viagens ao Rio.

Mão aberta
O presidente Jair Bolsonaro enviou ao Congresso proposta que autoriza o governo a doar dois helicópteros para o Paraguai. O texto publicado ontem no Diário Oficial não cita os motivos da doação. Questionada, a Presidência não respondeu até a conclusão da coluna.

Aula
A seção carioca da Unafisco (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita) organiza palestra, em 19 de março, com o fiscal Leônidas Quaresma. Ele chegou a ser preso, no ano passado, em operação policial que apura um esquema de extorsão na Receita.

Tiroteio
“Sem abrir mão das mordomias, o ministro perde a autoridade moral para fazer cortes na máquina pública.”
Do senador José Antônio Reguffe (Podemos-DF), sobre os auxílios e as diárias de viagens para o Rio recebidas pelo ministro Paulo Guedes.

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