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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Exclusivo: “isolamento social” tem apoio de 81,1%

| 01/04/2020, 09:08 09:08 h | Atualizado em 01/04/2020, 09:12

Levantamento exclusivo encomendado pelo site Diário do Poder à Orbis Pesquisa sobre as consequências da pandemia do coronavírus, mostra que 81,1% dos entrevistados dizem ser favoráveis ao “isolamento social para cortar a circulação do vírus”, medida preconizada pela maioria dos países e criticada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Entre jovens de 16 a 19 anos, o apoio ao isolamento impressiona: 96,4%. Também é maciço na faixa etária de mais de 65 anos o engajamento à medida: 88,8%. A Orbis entrevistou 2.163 pessoas em todo o País, na segunda-feira (30).

Em família

O apoio ao “isolamento social” para combater o vírus tem apoio maior entre mulheres (86,9%) do que entre homens (74%).

Contra o isolamento

A maior rejeição ao “isolamento social” está na faixa etária de 20 a 35 anos: mesmo assim, somente 26,9% são contra a estratégia.

Diferentes etapas

Apesar de 81% apoiarem o isolamento, são 60% aqueles que acham que a estratégia deve ser manter todo mundo isolado, evitando o convívio.

Pesos das medidas

A pesquisa Diário do Poder/Orbis mostra que são 28,4% aqueles que apoiam isolamento de grupos de riscos e 5,1%, o de casos suspeitos.

Mais testes farão “explodir” casos de coronavírus

Os milhões de testes rápidos para identificar se a pessoa foi infectada pelo coronavírus devem provocar uma “explosão” de casos no Brasil”, mas não significa que a pandemia saiu do controle.

O alerta é do ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) usando o exemplo dos EUA, que assumiu a liderança mundial de casos dias depois de dar início a testes em massa na população e incluiu a grande maioria dos infectados, que contraem o vírus e se curam sem apresentar sintomas.

Ninguém acredita

Mandetta duvida do caso da China, que tem 81 mil casos oficiais em 1,5 bilhão de habitantes. “Vocês acham mesmo?”, disse.

O que importa

Apesar do salto expressivo, problema real é a taxa de letalidade, que está abaixo de 2% e continua caindo com o aumento dos testes.

Quatro vezes mais

Se seguir o padrão observado nos EUA, é de se esperar que o total de casos no Brasil, com testes em massa, quadruplique em uma semana.

Que vexame

O falante presidente da Câmara, Rodrigo Maia, coloca no colo do governo até decisões de sua alçada, como ao menos votar qualquer dos projetos de colegas propondo a redução dos próprios salários.

Piada no lixo

A pelegada não se emenda nem mesmo na tragédia: foi à Justiça do DF tentar colocar delegados e policiais civis no “trabalho remoto”, em casa. A piada foi jogada no lixo pelo juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública.

Ativismo descontrolado

É risível a atitude dos que se calaram durante uma semana, sem críticas ao Congresso pela demora na votação do coronavoucher, e classificarem de “absurdo” o presidente levar 24 horas para sancioná-lo.

Festival de besteiras

Coleguinhas atribuem ao tucano Antonio Anastasia (MG) uma frase que o desmerece: “o Senado fez esforço enorme para se reunir na segunda-feira”. Que “esforço enorme”? Abrir o computador e fazer votação virtual?

Começar tudo outra vez

Com a clientela sempre às voltas da prisão, após roubar muito, alguns criminalistas acham que é hora de ativismo para derrubar o governo, acabar a Lava a Jato e reinstalar a safadeza que os deixou milionários.

De olho na retomada

De olho no “pós-apocalipse”, a agenda legislativa da indústria foi lançada esta semana e elegeu a reforma tributária como ponto principal para recuperar a economia brasileira dos efeitos da pandemia.

Pensando bem...

...o debate do “isolamento total” é espelho do debate sobre abstinência sexual; a lógica é idêntica, mas os lados trocaram de posição.

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