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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Estudo indica lentidão no combate à Covid-19

| 27/10/2020, 07:32 07:32 h | Atualizado em 27/10/2020, 07:42

Apesar de o novo coronavírus ter se transformado em uma grande preocupação ainda no final do ano passado na comunidade científica internacional, o dinheiro do governo federal para o combate e a prevenção à Covid-19 só chegou nos rincões do País quando a pandemia já estava devidamente instalada por aqui.

Segundo levantamento feito pela startup Inteligov, foi só em março que a União passou R$ 1 bilhão de transferências diretas para os municípios. Naquela altura, contudo, o Brasil já somava cerca de 200 mortes e registrava mais de 5 mil casos.

The flash. Em fevereiro, o Brasil tinha dois casos confirmados, mas nada de repasse direto de verbas para o combate ao novo vírus nas cidades. A Inteligov cruzou os dados oficiais do Ministério da Saúde sobre a pandemia com os repasses diretos de verbas.

Cadê? Manaus e Rio foram as capitais que menos receberam do governo federal repasses diretos por habitante para o combate ao coronavírus até agora. Em média, R$ 188 e R$ 121 respectivamente, segundo a Inteligov, que faz o monitoramento do Executivo e do Legislativo.

Carteira. A diferença é grande na outra ponta: Vitória recebeu um valor seis vezes maior, quase R$ 750 por habitante Em seguida, aparece Florianópolis, com R$ 615. O levantamento não leva em conta doação a Estados, nem emendas parlamentares.

Investimento. Os municípios de Roraima foram os que, somados, mais receberam dinheiro da Saúde por habitante: R$ 289.

Com a palavra. Para definir os repasses, o Ministério da Saúde disse ter considerado o tamanho da população e a média de recursos transferidos para atenção hospitalar em 2019.

Vai sair... No STF, a fala de Jair Bolsonaro de que “não pode um juiz decidir” sobre a vacina foi lida como mais um episódio de incompreensão do presidente sobre o papel dos Poderes. O Supremo pode e deve decidir, por ter sido acionado, dizem ministros.

...faísca. Enquanto isso, Bolsonaro segue achando que vacina obrigatória é só para seu cachorro Faísca.

CLICK. A deputada federal Tabata Amaral (máscara branca), tratada como “infiel” pela direção do PDT, em campanha com Marina Helou, candidata à Prefeitura de São Paulo pela Rede.

Tucanos. João Doria e Bruno Covas vão juntos às urnas no dia 15 de novembro. O governador e o prefeito pretendem dar uma demonstração de união.

Tapetão. A Justiça Eleitoral concedeu direito de resposta à campanha de Celso Russomanno em inserções de rádio do prefeito de São Paulo, Bruno Covas.

O motivo. A propaganda tucana, veiculada no último dia 20, dizia que o candidato do Republicanos “declara que pobre morador de rua não pega Covid-19 porque não toma banho”.

Pera lá. O problema, segundo o juiz Emílio Migliano Neto, foi a utilização do termo “pobre”, não dito por Russomanno: “Afirmação injuriosa”. O MP Eleitoral havia se manifestado pela improcedência do pedido de resposta. Os advogados de Covas vão recorrer.

Juntos. Relatório da Poliarco Inteligência Política sobre as candidaturas da região metropolitana de SP aponta uma aliança entre PSDB e DEM em mais da metade dos municípios em que os tucanos são cabeça de chapa. Segundo a consultoria, a “direita” está mais estruturada nesse cenário.

Pronto, falei!

Não deixa dúvidas sobre nosso cenário desolador, que envolve tráfico, as milícias, a violência policial e o racismo”

Gilmar Mendes, ministro do STF, sobre o Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

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