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Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Esquerda do NE espera "fatura" de Bolsonaro

| 02/03/2020, 08:25 08:25 h | Atualizado em 02/03/2020, 08:32

Com a autorização de Jair Bolsonaro para prorrogar a GLO no Ceará, aliados do governador Camilo Santana temem que o Presidente tente lucrar politicamente ainda mais ao fim do conflito, principalmente se o governo não encontrar uma rápida solução. Para esses interlocutores, o custo da presença federal no Ceará deverá ser uma fatura alta a ser paga pela esquerda na região: pode dar a Bolsonaro o discurso de “herói”, que ajudou policiais e trouxe paz para a população cearense, governada pelo PT. As tropas federais atuarão até sexta-feira.

Ata. Na transmissão on-line da última quinta-feira, quando não se mostrou convencido a renovar a GLO, o Presidente estava especialmente contrariado com um pedido de Santana: o governador havia solicitado a operação por mais 30 dias. Bolsonaro deu sete.

Pera lá. A criação de uma comissão dos três Poderes estaduais, segundo aliados de Santana, foi a vacina encontrada para dar ao Ceará o protagonismo em uma resolução do conflito.

Na mesa. Apesar da desconfiança política, a presença dos militares no Estado, segundo aliados do governador, tem sido essencial nas negociações. Mesmo que a GLO não tenha atuado no enfrentamento, mas na retaguarda, empoderou Santana nas negociações.

Imagem ilustrativa da imagem Esquerda do NE espera "fatura" de Bolsonaro
Michelle Bolsonaro e o amigo, o maquiador Agustin Fernandez, fizeram pamonhas no sábado na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência. |  Foto: Reprodução/Instagram

CLICK. Michelle Bolsonaro e o amigo, o maquiador Agustin Fernandez, fizeram pamonhas no sábado na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência.

Já era. Parlamentares dizem que a chance de o Congresso voltar a analisar o excludente de ilicitude é próxima de zero, apesar dos reiterados apelos do presidente Jair Bolsonaro.

Já era II. Aliás, pouquíssimos bolsonaristas têm levantado a bandeira do excludente de ilicitude.

Flopou. A questão já foi discutida e rejeitada pelo Congresso. A medida, que poderia eximir policiais de punição em situações de confronto, fazia parte do pacote anticrime apresentado no ano passado pelo ministro Sergio Moro.

Negociador. O presidente do MDB, Baleia Rossi (SP), foi o grande articulador da filiação do apresentador José Luiz Datena ao partido. O deputado confirmou ter perfil de político de bastidores, um tanto avesso aos holofotes, porém eficiente no xadrez eleitoral.

Borracha. Em resposta a um seguidor numa rede social, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que os livros didáticos estão sendo limpos aos poucos. O seguidor questionou por que títulos do MEC tratam de candomblé e de história chinesa e, em sua concepção, deixam a do Brasil de fora.

Apaga tudo? “Os livros são contratados por três anos 18, 19, 2020… temos que limpar aos poucos. Já vai melhorar bem. Próximo ano já deve estar quase tudo limpo”, escreveu Weintraub na rede social.

Passado. Pela lei, os livros didáticos brasileiros são obrigados a ter conteúdos educativos sobre a história da África e dos africanos e da luta dos negros no Brasil, com o resgate da contribuição desse povo para a história brasileira. A lei foi editada em 2003.

Foco. O Congresso vai reforçar a atenção na CPI mista das Fake News para avançar nas investigações sobre a suposta participação de empresários bolsonaristas no financiamento de produção e distribuição de fake news favoráveis ao governo e ao presidente.

BOMBOU NAS REDES!

Sobre divulgação de vídeo de protestos pró-Bolsonaro.

"O Brasil que queremos virá pelo fortalecimento das instituições, e não
por um salvador da pátria”

João Amoêdo, presidente do Novo

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