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Esportes

Torcida do Botafogo protesta mais uma vez e picha os muros do Engenhão


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Imagem ilustrativa da imagem Torcida do Botafogo protesta mais uma vez e picha os muros do Engenhão
Muros do Engenhão amanheceram pichados |  Foto: Reprodução / Redes Sociais

O mau futebol apresentado pela equipe dentro de campo, aliado à interminável crise financeira, fizeram com que parte da torcida do Botafogo pichasse, nesta quinta-feira, os muros do Estádio Engenhão. O alvo, mais uma vez, foram dirigentes e jogadores, assim nos protestos de quarta-feira.

O motivo que fez a torcida perder de vez a paciência foi derrota da equipe por 1 a 0 para o Cuiabá, terça-feira, em pleno Engenhão, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. O resultado também causou a queda do técnico Bruno Lazaroni, que estava no cargo havia apenas um mês.

O time vai levar toda esta crise para o gramado no sábado às 17 horas, quando vai receber o Ceará, em duelo válido pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro. Neste jogo, a equipe será comandada pelo preparador de goleiros, Flávio Tenius.

O time soma apenas 19 pontos e é o 16º colocado, uma posição à frente da zona de rebaixamento. O Botafogo soma três vitórias, dez empates e quatro derrotas. São 17 gols a favor e 20 contra.

Rejeição a Alexandre Gallo

Um dia depois de anunciar a demissão do técnico Bruno Lazaroni, o Botafogo definiu, nesta quinta-feira (29), Alexandre Gallo como alvo principal para assumir a equipe até o fim do Campeonato Brasileiro, em fevereiro de 2021.

A decisão, no entanto, não caiu no gosto dos torcedores. Logo após Gallo ser apontado como principal candidato ao cargo, a torcida do Botafogo se revoltou na web e iniciou campanha contra a chegada do treinador. A hashtag #GalloNão apareceu entre os trending topics do Twitter.

O último trabalho de Alexandre Gallo foi no São Caetano, onde foi campeão da Série A-2 do Campeonato Paulista. Antes, ele havia passado pelo Atlético-MG como diretor de futebol.

Alexandre Gallo treinou uma equipe da Série A do Brasileirão pela última vez em 2017. Na época, ele esteve à frente do Vitória, mas foi demitido por resultados negativos, deixando a equipe na penúltima colocação do Campeonato Brasileiro.

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