Rio Branco de Venda Nova vence na Série D e entra no G-4
O Rio Branco de Venda Nova confirmou a sua fase de ascensão na Série D do Brasileiro ao vencer o Rio Branco por 3 a 0, em pleno Kleber Andrade, em Cariacica, e subir para a terceira colocação do Grupo 6.
Com 16 pontos, o time da região serrana entrou na zona de classificação para a segunda fase. Já o capa-preta permanece com 9 pontos e, a quatro rodadas do fim da primeira fase, vê a chance de avançar ficar muito difícil.
Para carimbar a vaga na próxima fase, o Rio Branco/VN, por sua vez, depende apenas de si. E tem motivos para ficar otimista, afinal, nos últimos cinco jogos, venceu três vezes e perdeu apenas uma partida.
“Aproveitamos bem as bolas paradas e entramos no G-4. Agora temos três jogos dentro de casa. Precisamos ter humildade para conseguir a classificação”, observou o técnico do Rio Branco/VN, Roy.
O time de Venda Nova jogará em casa contra Águia Negra/MS, Ferroviária/SP e Patrocinense/MG e só sairá para enfrentar o Boa/MG.
“O time está de parabéns. Não jogamos tecnicamente bem, mas fomos equilibrados defensivamente, sem dar oportunidades ao adversário”, avaliou Roy.
Durante o jogo, o capa-preta começou melhor. Teve mais posse de bola e até assustou o goleiro Giovani Perim em algumas oportunidades, mas não conseguiu converter a posse de bola e as chances criadas em gols.
Já o Rio Branco/VN conseguiu ser mais eficaz quando teve a bola e anotou todo os gols com origem em bola parada. O primeiro deles saiu aos 25 minutos, em cobrança de falta de Waschington.
No segundo tempo, o capa-preta pressionou em busca do empate. Mas, nos últimos 10 minutos, o Rio Branco/VN garantiu a vitória.
Aos 36 minutos, o zagueiro Rafael Olioza marcou, de cabeça, após cobrança de falta de Neto. Aos 42, Waschington fez mais um em cobrança de falta.
“Muito difícil entender. Tivemos chances de ouro, mas, se não fazemos os gols, vamos sofrer. Precisamos mudar muitas coisas. Não estou satisfeito. É bem chato jogar melhor e perder desse jeito”, lamentou o técnico do Rio Branco, André Visser.
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