Cruzeiro mais que dobrou gasto com premiações em gestão de Wagner Pires

| 12/07/2020, 11:37 11:37 h | Atualizado em 12/07/2020, 11:47

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2019-11/372x236/wagner-pires-de-sa-presidente-do-cruzeiro-7d76826fcd3bc52dac13214665a1fef0/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2019-11%2Fwagner-pires-de-sa-presidente-do-cruzeiro-7d76826fcd3bc52dac13214665a1fef0.jpg%3Fxid%3D131647&xid=131647 600w, Wagner Pires de Sá, presidente do Cruzeiro

O Cruzeiro mais que dobrou os gastos com gratificações e premiações quando são comparados o último biênio da gestão de Gilvan de Pinho Tavares (2016 e 2017) e os dois anos da administração de Wagner Pires de Sá e Itair Machado (2018 e 2019). O aumento foi de 103% no período.

Entre 2016 e 2017, final do mandato de Gilvan, o clube pagou R$ 26,1 milhões como premiação a atletas, dirigentes e demais funcionários. O valor subiu para R$ 52,9 milhões nos dois primeiros anos da gestão de Wagner Pires de Sá e Itair Machado, entre 2018 e 2019.

Nos dois últimos anos da gestão de Gilvan, o Cruzeiro conquistou um título da Copa do Brasil, em setembro de 2017. No decorrer da administração de Wagner Pires de Sá, o número de conquistas foi ligeiramente superior. A equipe faturou a Copa do Brasil em 2018 e duas edições do Campeonato Mineiro -de 2018 e 2019.

As despesas tiveram aumento significativo no decorrer da administração passada. O grupo que esteve à frente do clube pagou também 161% a mais em direitos de imagem, recebido por atletas e também por dirigentes.

O valor gasto no último biênio da gestão de Gilvan de Pinho Tavares foi de R$ 12,7 milhões, enquanto o valor nos dois primeiros anos de seus sucessores chegou a R$ 33,3 milhões.

Recentemente, o portal Uol mostrou que a despesa com salários aumentou 50% no mesmo período, saindo de R$ 156,5 milhões para R$ 234,3 milhões.

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