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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Espólio de guerra

| 15/01/2020, 08:31 08:31 h | Atualizado em 15/01/2020, 08:38

Um dos pontos que o governo avalia para a venda dos Correios é o que fazer com um contingente de cerca de 40 mil pessoas que possivelmente vão perder o emprego com a privatização da estatal.

Em conversas reservadas, executivos de empresas privadas relataram que fariam o mesmo serviço com praticamente a metade do quadro atual de 100 mil funcionários. O governo não quer e não pretende absorver os demitidos – teme criar precedente para os expurgos de estatais vendidas no futuro.

Montanha
Outro complicador é o passivo de cerca de R$ 11 bilhões no fundo de pensão Postalis e de R$ 3 bilhões no plano de saúde dos funcionários.

O Ministério da Economia avalia como tapar o rombo e honrar o pagamento dos que ainda vão se aposentar. Uma das opções é descontar do valor a receber, mas isso será definido no desenho da venda.

Não entrega
A quebra do monopólio dos Correios, como sugere Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem apoio no Executivo, mas a execução não é simples.

A avaliação é que alcançaria apenas o setor de cartas – nas entregas, o mercado é aberto– e há dúvidas se as empresas irão se interessar em atuar fora dos grandes centros urbanos.

Prorrogação I
O presidente do Supremo, Dias Toffoli, decidiu adiar o prazo de funcionamento do grupo de trabalho do Conselho Nacional de Justiça que estuda a implementação do juiz das garantias.

Prorrogação II
O comitê tinha até hoje para apresentar uma proposta com detalhes sobre como empregar a nova figura jurídica.

Para depois
A decisão será complementada por outro ato de Toffoli, que deverá atrasar a aplicação da lei que instituiu o magistrado – que começaria a valer no próximo dia 23.

Nem vem
O governador João Doria (PSDB) decidiu que não editará decreto para atrasar a entrada em vigência de parte da reforma da Previdência dos militares estaduais em São Paulo. Como mostrou o Painel, governadores de nove estados usaram brecha aberta pela lei federal para empurrar o problema para 2022.

Dor de cabeça
No Rio Grande do Sul, que atravessa grave crise fiscal, o governador Eduardo Leite (PSDB), ainda não bateu martelo sobre o decreto – o prazo vence na sexta-feira. Auxiliares dizem que o tucano também não concederá a benesse aos militares do estado.

Curso de socialismo
Apesar de dizer que trabalham para atrair José Luiz Datena para a chapa de Márcio França (PSB) na disputa pela Prefeitura de São Paulo, dirigentes do PSB querem que ele adapte seu discurso ao do partido.

Programa
Um integrante da cúpula do PSB afirma que Datena “precisa de aulas sobre mundo, sociedade, sustentabilidade, humanismo, desigualdade e tributação de ricos”.

Vai que é tua
O Palácio do Planalto espera por estudo do Ministério da Economia sobre a possibilidade de conceder subsídio que reduza a conta de luz das igrejas. Juridicamente, dizem auxiliares presidenciais, não há empecilho.

Fica
O Ministério da Defesa vai prorrogar a operação Acolhida, em Roraima, que auxilia venezuelanos que migram para o Brasil.

A atuação militar na fronteira venceria em março e o governo cogitava reduzi-la, mas avaliou que ainda é necessária devido ao alto fluxo de migrantes – 500 venezuelanos entram no País por mês.

Lava roupa
O diretório do PSDB paulista está processando o ator José de Abreu por postagens no Twitter em que diz que o partido rouba há 20 anos e que João Doria é podre. A ação, que fala em “verborragia infreável”, pede indenização de R$ 20 mil e remoção das publicações.

Fila andou
Com o afastamento do deputado Wilson Santiago (PTB-PB) crescem as chances de Nivaldo Albuquerque (PTB-AL) assumir a liderança do partido na Câmara.

Wilson Santiago estava cotado para o posto, mas está sendo investigado por suspeita de corrupção. O PTB, por enquanto, não estuda punição interna ao deputado.

Tiroteio

“Salário mínimo sem aumento real não distribui renda e prejudica o mercado interno ao detonar trabalhadores e produção”.

De João Carlos Gonçalves, o Juruna, da Força Sindical, sobre o reajuste do piso salarial recompor apenas a inflação de 2019

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

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