Vilões em missão suicida nos cinemas

| 03/08/2021, 18:08 18:08 h | Atualizado em 03/08/2021, 18:13

O inferno tem nome: Belle Reve, a prisão com a maior taxa de mortalidade nos Estados Unidos. Lá estão os maiores criminosos do mundo, supervilões que só têm uma coisa em mente: espalhar o terror!

E, para isso, e também para escapar do terrível local, vale até mesmo se dedicar em uma missão supersecreta e supersombria, a Força Tarefa X. Sim, “O Esquadrão Suicida” está de volta aos cinemas na quinta-feira (5) buscando redenção.

Isso porque o filme de mesmo nome, de 2016, dirigido por David Ayer, apesar de ter rendido US$ 700 milhões em bilheteria, foi duramente criticado, pelo andamento sem sentido da história, que tentava transformar os anti-heróis em heróis e, especialmente, pela aparição grotesca do Coringa de Jared Leto.

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2021-08/372x236/o-esquadrao-suicida-filme-2021-51d5d79a62540dfe0c8a7683d3422992/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2021-08%2Fo-esquadrao-suicida-filme-2021-51d5d79a62540dfe0c8a7683d3422992.jpeg%3Fxid%3D182873&xid=182873 600w, “O Esquadrão Suicida” está de volta aos cinemas buscando redenção.

James Gunn (“Guardiões da Galáxia”, da Marvel) dirige o novo projeto, que conta com coleção de novos agentes do caos, como Sanguinário (Idris Elba), Pacificador (John Cena), Caça-Ratos 2 (Daniela Melchior), Bolinha (David Dastmalchian) e Tubarão-Rei (voz de Silvester Stallone).

Para Gunn, esse é um filme de guerra. “Vou dar algo completamente diferente do que o público espera”, disse.

O filme também traz de volta Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Rick Flag (Joel Kinnaman) e a enlouquecida Arlequina (Margot Robbie). Liderando o esquadrão está Amanda Waller (novamente vivida por Viola Davis). Tudo pronto.

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Agora é preciso armar os vilões pesadamente e jogá-los na remota ilha de Corto Maltese, repleta de inimigos. E eles enfrentarão não apenas seres humanos. No Projeto Estrela-do-Mar, há uma criatura gigantesca chamado Starro.

E há brasileiros na produção, orçada em US$ 175 milhões! Alice Braga vive uma guerrilheira que luta contra um ditador. Na trilha sonora, Karol Conka, Gloria Groove e Marcelo D2.

Para a crítica, o filme surpreende. “É grande, ousado e visualmente deslumbrante. É violento, mas também hilário”, salienta Eric Davis, do site Fandango.

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