Da Broadway para os cinemas

| 26/12/2019, 20:18 20:18 h | Atualizado em 26/12/2019, 22:16

A durabilidade do sucesso do musical “Cats” na Broadway era um prenúncio de que algum dia a cantoria felina reencarnaria no cinema.

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2019-12/372x236/cats-7b75a5d624485b171312352ea9662d51/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2019-12%2Fcats-7b75a5d624485b171312352ea9662d51.jpg%3Fxid%3D102056&xid=102056 600w, Cats, o musical

A expectativa de sucesso automático começou a ser frustrada há alguns meses, quando o trailer do filme foi recebido com uma intensa zombaria direcionada à aparência dos personagens, atores transformados em bichanos por meio de computação gráfica.

Para amenizar o prenúncio de catástrofe de uma produção cujo orçamento gira em torno de US$ 100 milhões (R$ 408 milhões), a Universal recolheu centenas de cópias e notificou os exibidores, no dia da estreia, que enviaria novas cópias após fazer “aperfeiçoamentos nos efeitos visuais”.

O estúdio recolheu as cópias e só relançou o filme meses depois em uma versão amputada. A máscara digital substituiu a maquiagem usada nas montagens teatrais porque agrega valor tecnológico e também porque mantém reconhecíveis as atrações principais do filme “Cats”: o valor de face de Taylor Swift, Idris Elba, Judi Dench e Ian McKellen.

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