"1917": Guerra com emoção no Oscar

| 22/01/2020, 12:48 12:48 h | Atualizado em 22/01/2020, 13:49

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-01/372x236/1917-5c3460b0043359be833030565f6dec3e/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-01%2F1917-5c3460b0043359be833030565f6dec3e.jpg%3Fxid%3D105362&xid=105362 600w, “1917” foi rodado no Reino Unido 
e contou com cerca de 500 figurantes

“Se fracassarem, haverá um massacre”, ordena o general Erinmore (Colin Firth) aos soldados Schofield (George MacKay, de “Capitão Fantástico”) e Blake (Dean-Charles Chapman, de “Game of Thrones”), que servem no norte da França.

Qual a missão? Cruzar as linhas inimigas para encontrar um batalhão de 1,6 mil soldados que estão prestes a cair em uma emboscada.

Tendo como pano de fundo a Primeira Guerra Mundial (de 1914 a 1918), “1917”, do diretor britânico premiado Sam Mendes, é pura emoção, apesar do cenário de perigo e destruição.

Não é um drama real, embora tenha sido inspirado nas histórias contadas pelo avô de Mendes, que serviu no exército britânico na guerra.

E o drama bélico acertou a mão, sobretudo pela técnica, surpreendendo ao levar o Globo de Ouro de Melhor Drama – desbancando os favoritos “Coringa” e “O Irlandês” – , Direção e Fotografia.

“1917”, que esteve em pré-estreia no fim de semana e entra em cartaz a partir de amanhã, concorre ao Oscar em 10 categorias, entre elas a de filme, direção e fotografia.

No último sábado, o filme foi o grande vitorioso na premiação do Sindicato dos Produtores.

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