Chrissy Teigen doará US$ 200 mil para pagar fiança de manifestantes antirracistas

| 01/06/2020, 11:27 11:27 h | Atualizado em 01/06/2020, 12:21

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-06/372x236/a-modelo-chrissy-teigen-c58b92b460d05eac19838c26eb52d947/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-06%2Fa-modelo-chrissy-teigen-c58b92b460d05eac19838c26eb52d947.jpeg%3Fxid%3D124823&xid=124823 600w, A modelo Chrissy Teigen
A modelo Chrissy Teigen, 34, revelou via Twitter no sábado (30) que doará US$ 200 mil (cerca de R$ 1 milhão) para pagar a fiança de manifestantes presos em protestos antirracistas nos Estados Unidos.

"Estou comprometida a doar US$ 100 mil para pagar a fiança de manifestantes em todo o país", disse a modelo, inicialmente, na rede social. Um internauta lhe respondeu dizendo que ela estaria dando dinheiro para "vândalos e criminosos" e Teigen, então, afirmou: "Eles devem precisar de mais dinheiro, então. Considere US$ 200 mil".

No Instagram, a modelo publicou uma imagem com seu tuíte e disse: "Eu estou com nossos heróis por aí em apoio e solidariedade. Se você não sabe mais o que fazer, toda pequena coisa ajuda. Por favor, veja meus retuítes para links diretos. Silêncio é traição".

Os atos antirracistas começaram como manifestações pacíficas, depois que um homem negro desarmado, George Floyd, morreu sufocado por um policial branco, que ajoelhou sobre o pescoço dele, no chão, em Minneapolis (EUA).

A medida que as manifestações se alastraram pelo país, no entanto, inúmeros embates entre policiais e manifestantes passaram a ser registrados, e lojas foram incendiadas e saqueadas.

Além da capital, Washington, pelo menos 40 cidades americanas decretaram toques de recolher, o que não impediu milhares de manifestantes de voltarem às ruas em meio à pandemia de coronavírus.

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