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Agenda Cultural

ArteSanto 2024: Feira na Praça do Papa termina neste domingo

Maior evento de artesanato e economia criativa do Estado tem entrada gratuita e acontece das 14 às 22 horas


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Domingo (22), é a última oportunidade para conferir a ArteSanto 2024, na Praça do Papa, em Vitória.

Com entrada gratuita, a feira acontece das 14 às 22 horas. Considerado o maior evento de artesanato e economia criativa do Estado, conta com mais de 500 expositores, artesãos locais e de outros 11 estados.

Com preços a partir de R$ 5, há produtos para todos os gostos: móveis, acessórios, decorações, roupas, brinquedos infantis e muito mais. E as matérias-primas também variam: acaí, couro, barro, vidro, crochê e muito mais.

Também é possível aproveitar uma improvisação de música capixaba. Durante todos os dias do evento, o estande de congo tem realizado apresentações.

Mas, oficialmente, a última apresentação da programação é a Banda Jovem, do projeto Música na Rede, das 16 às 17 horas.

Outro destaque do evento é a exposição imersiva “Mãos que contam histórias”. Trata-se de um túnel com pintura rupestre e uma sequência de painéis, contando a história do artesanato.

Cenas da feira

Paixão pelo artesanato

Imagem ilustrativa da imagem ArteSanto 2024: Feira na Praça do Papa termina neste domingo
Marli Castelan, 51 anos, e Thais Rodrigues, 42, expositoras na Feira |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

Marli Castelan, 51 anos, e Thais Rodrigues, 42, são expositoras. Enquanto a primeira faz bonecas de pano, a segunda faz amigurumi.

As histórias delas também são diferentes: Marli trabalhava quando se encantou com uma boneca de pano e pôs na cabeça que ia fazer uma igual. Já Thais sabia bordar, mas quando virou mãe, descobriu no artesanato uma forma de cuidar do filho e gerar renda. Com estandes lado a lado, o que as une é a paixão pelo artesanato.

Inspiração

Imagem ilustrativa da imagem ArteSanto 2024: Feira na Praça do Papa termina neste domingo
Thelma Carvalho, de 58 anos. |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

Thelma Carvalho, de 58 anos, decora suas peças com pintura aborígene australiana.

Trata-se de uma técnica que desenvolveu junto com uma professora “há muito tempo atrás”. Ela as utiliza junto com artesanatos tradicionais, como, por exemplo, panelas de barro.

“Adoro trabalhar com barro e argila. E quando vim para cá, adorei as panelas de barro”, disse.

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