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Economia

Empresas compram áreas de petróleo e vão abrir mais de 300 vagas de emprego


Os investimentos na área de petróleo não param no Espírito Santo e prometem movimentar a economia nos próximos anos. Desta vez, a Imetame e a EnP Energy Platform compraram sete blocos de exploração em terra, que devem criar 360 empregos em diversos cargos para níveis de escolaridade diferentes.

A compra se deu por meio de um leilão, realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As áreas compradas pertenciam à União e os investimentos mínimos previstos ultrapassam R$ 5,7 milhões.

As duas empresas fizeram um consórcio para a aquisição das áreas, que ficam no Norte do Estado, nos municípios de Linhares, São Mateus, Jaguaré e Conceição da Barra. Uma terceira área, de exploração offshore (em alto-mar), situada no litoral da Grande Vitória, não recebeu ofertas.

Segundo Elimar Fardin Lorenzon, analista de negócios sênior do Fórum Capixaba de Petróleo e Gás da Federação das Indústrias do Estado (Findes), são áreas novas, nunca exploradas.

“São áreas que ficam próximas de onde a Imetame já possui outros ativos. São sete blocos em dois setores. Agora serão feitos estudos para saber a viabilidade das áreas e os investimentos previstos são nesta fase. Depois, se for viável para a empresa, será maior”, disse.

Um dos setores adquiridos, o SES-T4, é composto por dois blocos que foram comprados por R$ 101.756. O valor do investimento mínimo, para a fase exploração, é de mais de R$ 1,4 milhões.

O outro setor arrematado, que possui seis blocos, foi o Setor SES-T6, que custou R$ 254.390. O investimento mínimo dessa área ultrapassa a cifra de R$ 4,3 milhões. Elimar também destacou que ainda não é possível saber quantos poços de petróleo podem ser perfurados nos setores que foram comprados.

“É um risco que a empresa tem, pode ser que dos sete blocos adquiridos, somente um tenha as jazidas que vá produzir para eles. Mas, um que produzir já é lucro para as empresas”, destacou.

Durval Vieira de Freitas, CEO da DVF Consultoria, frisou que, na fase de estudos, cerca de 10 empregos devem ser demandados. Já na operação, serão cerca de 50 diretos e 300 indiretos. “O importante é que está agregando, estamos retomando, não estamos parados. E criando uma cultura forte em petróleo e gás no Estado”.
 

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