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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Embates preocupam o ministro da Defesa

| 23/05/2020, 09:26 09:26 h | Atualizado em 23/05/2020, 09:31

Interlocutores do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, dizem que ele está muito “preocupado” e “pensativo” com o momento. Nos bastidores, a crítica dele seria direcionada especialmente ao Judiciário.

Foi nesse contexto que o comandante das Forças Armadas teria concordado com a nota do ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, de que há uma “evidente tentativa de comprometer a harmonia entre os Poderes” e que a apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro pode ter “consequências imprevisíveis”.

Como é? Apesar de a fala de Heleno ter sido interpretada no mundo político como ameaça, interlocutores do ministro da Defesa rechaçam qualquer possibilidade de ruptura institucional.

Pera lá. Militares de alta patente de fora do governo até concordam com Heleno, mas criticaram a divulgação da nota. Oficiais das unidades de pronta resposta, que ficam nas bases militares e quartéis, sumiram. O silêncio é significativo: costumam sempre apoiar o general em tudo.

Tá ok. O ministro do STF Celso de Mello enviou à Procuradoria-Geral da República o pedido de apreensão dos celulares do Presidente e de seu filho, Carlos. O procedimento é praxe.

Sétima arte. Brasília passou a semana na expectativa de qual seria a edição do vídeo da reunião ministerial por Celso de Mello. No fim do dia, brincava-se que foi um diretor adepto do estilo de planos-sequência.

Ufa. A reprodução do vídeo da reunião de 22 de abril gerou um certo alívio para parlamentares do Centrão, novos “aliados” do governo. A leitura é de que não houve “bala de prata” e que repercutiu muito bem entre bolsonaristas.

Ufa II. O grupo avalia que a oposição não conseguirá intensificar a pressão pelo impeachment. Este cenário exime o Centrão de ter de se articular para barrar a iniciativa agora. Querem guardar forças para quando, e se, for preciso.

Não, não. Parlamentares da oposição, por outro lado, acreditam que a pressão da sociedade vai aumentar e que a força dos aliados do Presidente “tem limite”.

Ação. A JBS negocia o destino dos R$ 400 milhões doados pela empresa para o combate à Covid-19 no País. No Distrito Federal, será reformada e mobiliada uma ala desativada de um hospital a ser definido pelo governo.

Ação II. Em outros locais, a JBS construirá hospitais modulares com base em “alinhamento entre o comitê gestor do projeto e o poder público para que a ajuda seja a mais efetiva possível”, diz Joanita Karoleski, coordenadora das doações.

Futuro. O objetivo é atender desde demandas emergenciais até ações que sejam vistas como um legado. As doações serão destinadas a 17 unidades da Federação e 162 cidades.

No verão... O ex-ministro Sergio Moro deixou a magistratura e o governo Bolsonaro, mas criminalistas continuam na sua cola.

...passado. O grupo Prerrogativas, que reúne cerca de 400 juristas e entidades representativas do Direito, realiza hoje a live: “A suspeição do ex-juiz Sergio Moro na Lava a Jato em debate”.

Click. O líder do DEM, Efraim Filho (PB), voltando para o estado se deparou com o aeroporto de Brasília completamente vazio - uma raridade antes do coronavírus.


Pronto, falei!


Sobre fala do ministro em reunião

"Ricardo Salles faz o Brasil passar vergonha. Não vamos ceder um milímetro no Congresso. Seguiremos na defesa da nossa biodiversidade”, Rodrigo Agostinho, deputado federal (PSB-SP).

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