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Coronavírus

Em um mês, casos de Covid caem pela metade na Grande Vitória


No período de um mês, o número de casos confirmados de Covid-19 na Grande Vitória caiu pela metade. Foram 7.333 registros da doença no mês de agosto, enquanto em julho os números chegaram a 14.812.

Os dados são do governo do Estado, que considera, no Painel Covid-19, quatro cidades para formar as estatísticas da região metropolitana: Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica.

Nas duas primeiras semanas deste mês, foram confirmados 2.008 casos da doença, de acordo com os dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

Considerando a consolidação semanal, também há queda: no período entre os dias 6 e 12 deste mês, foram 914 novos casos.
O último registro de um número tão baixo ocorreu em abril: entre os dias 19 e 25 daquele mês, foram confirmados 909 casos.

Imagem ilustrativa da imagem Em um mês, casos de Covid caem pela metade na Grande Vitória
Paulo Peçanha diz que pessoa com sintoma de gripe deve receber atestado |  Foto: Thiago Coutinho / Arquivo AT

Para o médico Paulo Peçanha, mestre em Doenças Infectocontagiosas, os dados representam uma boa notícia, já que se trata da região com maior concentração populacional, e confirmam que a taxa de transmissão tem caído.

“Parece refletir um momento de curva descendente da pandemia. Pode refletir o trabalho de isolamento feito, mas também pode ser a história natural do vírus, que já esteja em fase descendente da curva de infecção”, ponderou.

“Cada doença tem o seu comportamento e, no nosso caso, ficamos muito tempo no platô (estagnação de casos), se comparado a países da Europa”, observou.

Pós-doutora em Epidemiologia, Ethel Maciel explica que essa queda já era esperada: “A nossa taxa de transmissão está abaixo de um. Outra questão que deve ser observada são os números de casos novos por dia. Quando chegarmos ao controle, devemos estar com menos de um caso novo por dia por 100 mil habitantes. Considerando o Estado, precisaremos ter, no máximo, 42 novos casos por dia”.

Os dois especialistas, no entanto, pedem cautela. “É preciso dizer à população que ainda estamos em uma pandemia, sem uma vacina e sem um medicamento específico”, ressaltou Ethel.

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