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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Em série

| 24/05/2020, 13:29 13:29 h | Atualizado em 24/05/2020, 13:33

Além de mostrar a tentativa de interferência indevida na Polícia Federal para proteger amigos e família, a reunião ministerial revelou ação semelhante de Jair Bolsonaro no Iphan, responsável por zelar pelo patrimônio. A ex-presidente do instituto Kátia Bogéa diz ter sido demitida após reclamações de Luciano Hang e Flávio Bolsonaro. Ela afirma que é mentiroso o discurso do presidente, de ter pessoas técnicas para cargos, e que ele quer no órgão alguém que aceite passar por cima da lei.

Lado
Ao Painel, Kátia diz que sua demissão ocorreu após uma obra do empresário da Havan parar no Sul do País. Bolsonaro culpou o órgão, ao que a ex-presidente rebate.

Trator
Ela afirma que a paralisação ocorreu porque a empresa contratada por Hang reportou ao Iphan um achado arqueológico. “Ele criou esse escarcéu porque nem a mais simples das obrigações eles querem fazer. Estávamos ali para cumprir a Constituição. O que queriam é que não observássemos a lei.”

Pressão
“É a mesma coisa do Geddel [Vieira Lima], é a mesma coisa”, diz. O ex-ministro de Michel Temer tentou passar por cima do órgão para erguer um edifício em área tombada e foi condenado por improbidade administrativa.

Mais um
Outro episódio contribuiu, afirma ela. Flávio Bolsonaro esteve em Salvador e se reuniu com construtores locais que fizeram reclamações. No dia 11 deste mês, o governo escolheu para o Iphan uma amiga da família. “E vem com esse discurso mentiroso de que teria que ter perfil técnico para ocupar cargos no governo. Tudo mentira!”.

Bolso
O Ministério da Defesa pediu a Paulo Guedes um reforço de R$ 520 milhões para ações na pandemia. No documento, a pasta diz que os recursos serão usados, por exemplo, com emprego de aeronaves, R$ 68 milhões, e em contratos de serviço de manutenção, R$ 37,7 milhões.

Medida
Em entrevista para a revista The Economist, o governador João Doria (PSDB-SP) afirmou que para decretar lockdown precisaria de um contingente maior de policiais na região metropolitana de São Paulo.

Culpa
O tucano criticou Bolsonaro e disse que o Presidente confunde a população e agrava o risco de contaminação ao se declarar contra o isolamento e ao estimular aglomerações.

Nem tatu...
Na reunião ministerial do dia 22 de abril, em meio à discussão sobre privatização, Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil, chamou o TCU (Tribunal de Contas da União) de usina do terror.

... nem cobra
“Tribunal de contas é, hoje em dia, uma usina de terror. Quer dizer, se a gente faz alguma coisa tá arriscado a ir pra cadeia. Se não faz, é por inação, não é? Porque você não tomou as providências que tinha que ter tomado, então virou um terror isso”, disse o dirigente.

Manual
A associação dos funcionários do Banco do Brasil enviou ofício na última sexta ao conselho de administração pedindo auditoria interna para apurar a veiculação de propaganda em site acusado de espalhar fake news. A prática contraria o código de ética e normativos da diretoria de marketing, diz o documento.

Trombone
Os funcionários pedem detalhes sobre a aplicação de verba publicitária com dinheiro público em sites e plataformas digitais. O BB, que havia mandado bloquear o site, mudou de ideia após queixa do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do Presidente.

Essa p...
A associação prepara também campanha para protestar contra a fala de Paulo Guedes em reunião ministerial, pregando a privatização do banco. A entidade disse que vai usar as redes sociais para tentar mostrar a importância do BB na agricultura, na infraestrutura e no comércio exterior.

Ajuda
Montadoras de veículos fizeram chegar ao BNDES pedidos de socorro que alcançam R$ 7 bilhões, para cada empresa. O valor foi considerado excessivo pelo banco, que de largada quer cortar à metade a cifra em discussão. A desconfiança é que as empresas tenham colocado até os lucros de acionistas na conta do prejuízo com a Covid-19.

Tiroteio
“O sentido desse protocolo é político e é muito grave. Estão forçando para que pessoas sejam postas em risco de morrer.” De Daniel Dourado, médico, advogado sanitarista e pesquisador da USP, sobre o guia lançado pelo governo pelo uso da cloroquina

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