Quem são os suplentes que podem assumir uma vaga na Assembleia
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As eleições municipais podem mudar o cenário na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) e trazer de volta à Casa, a partir do ano que vem, três figuras conhecidas na política capixaba.
Isso acontece porque sete deputados estaduais se candidataram à prefeitura de alguns municípios, neste ano, podendo deixar a cadeira vaga na Assembleia, caso ganhassem a eleição. No entanto, apenas Enivaldo dos Anjos (PSD) já conseguiu ser eleito prefeito de Barra de São Francisco, no Norte do Estado.
Com o resultado, a cadeira de Enivaldo na Ales vai pertencer ao primeiro suplente de sua coligação, o ex-deputado Luiz Durão, a partir de 2021.
Outros dois deputados estaduais ainda estão na disputa: Lorenzo Pazolini (Republicanos), em Vitória, e Euclerio Sampaio (DEM), em Cariacica. Mas o impasse só vai ser resolvido no dia 29 de novembro, quando acontece o segundo turno das eleições.
Caso Pazolini vença a eleição contra o petista João Coser, quem vai ocupar sua vaga é o primeiro suplente de sua coligação, o ex-deputado estadual e ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Marcos Madureira (PRP).
E, se Euclerio vencer em Cariacica, quem ocupa sua cadeira na Ales é o primeiro suplente da coligação, ex-deputado estadual José Eustáquio Freitas (PSB).
Derrota nas urnas
Outros oito deputados estaduais se candidataram à prefeitura de alguma cidade capixaba, mas não ganharam a eleição. A partir do ano que vem, eles continuam na Assembleia. Veja quais são:
- Fabrício Gandini (Cidadania)
- Carlos Von (Avante)
- Capitão Assumção (Patriota)
- Hudson Leal (Republicanos)
- Bruno Lamas (PSB)
- Alexandre Xambinho (PL)
- Marcos Garcia (PV)
- Vandinho Leite (PSDB)
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