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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Efeito colateral

| 09/08/2020, 12:05 12:05 h | Atualizado em 09/08/2020, 12:22

Sem contar os óbitos de Covid-19, o Brasil teve, entre os meses de março e junho, 23% de mortes a mais do que o esperado para o período, segundo levantamento do Conselho Nacional de Secretários da Saúde. O estudo indica que Sudeste, Nordeste e Norte foram as regiões mais afetadas com as consequências indiretas da pandemia. As capitais foram as mais atingidas, principalmente Manaus e Belém (Norte), São Luís, Fortaleza, Recife e Salvador (Nordeste), Rio e São Paulo (Sudeste).

Razões
Nesses locais, segundo o levantamento, há maior dificuldade de respeitar o distanciamento físico devido à alta densidade populacional, ao transporte público saturado, à desigualdade social e às habitações precárias com grande concentração de pessoas por domicílio. Ao todo, foram 74.172 a mais do que a expectativa.

Fonte
A pesquisa do Conass se baseou nas tendências de óbitos registradas entre 2015 e 2019 em seu levantamento.

Reflexos
“É conhecido o impacto de doenças pandêmicas na mortalidade, com aumento no número de mortes diretamente pela doença e, de forma indireta, pelos efeitos na superlotação de hospitais, e pelo receio dos doentes crônicos e vítimas de mal-estar súbito de procurar atendimento pelo risco de ser infectado, além de restrições a movimentação”, afirma o estudo.

Conjunto
O ministro Gilmar Mendes deve levar ao plenário do Supremo o pedido do PTB para barrar qualquer possibilidade de reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP) para a Câmara e o Senado, respectivamente. O caso estava com Celso de Mello, que se declarou suspeito para julgar a causa.

Plano
Como mostrou o Painel, a tese que circula para reconduzir Alcolumbre teria como consequência a possibilidade de eternizar dirigentes no comando das Casas.

Guerra
Em conversas recentes o procurador-geral da República, Augusto Aras, deixou claro que sua briga com a Lava Jato lhe rendeu, entre outras coisas, um inimigo pessoal: o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). O parlamentar vem criticando a atuação do PGR em relação à força-tarefa de Curitiba.

Fim
Segundo Aras disse em reuniões particulares, Vieira tem lhe perseguido desde o período anterior à nomeação ao cargo.

Linha
O ministro Luís Roberto Barroso vai levar ao plenário do STF discussão sobre obrigação de pais vacinarem filhos, levando em conta questões filosóficas, religiosas, morais e existenciais. Como relator de ação sobre o tema, Barroso propôs atribuir repercussão geral. Os ministros vão decidir virtualmente se reconhecem a sugestão. Se sim, o tema vai ao plenário físico.

Direitos
O caso concreto em análise é de São Paulo. O Ministério Público entrou com ação contra os pais de um menino para obrigá-los a seguir o calendário de vacinação. O argumento era que o bem da criança estava acima da vontade da família. A Justiça negou tendo como fundamento a liberdade dos pais, mas o Tribunal de Justiça reverteu.

Minha Vida
Os pais foram ao STF: argumentaram que são veganos, o filho é saudável, acompanhado por médicos e que não se pode falar em negligência, já que a escolha pela não vacinação é ideológica. Barroso apresentou três pontos para levar ao plenário: social, político e jurídico.

Fim
Secretária Nacional de Juventude do ministério de Damares Alves, Jayana Nicaretta está deixando o posto. Ao Painel ela diz que passará para a pasta de Minas e Energia, algo que vinha pedindo há meses.

Veja bem
Emilly Coelho, assessora do Ministério da Cidadania, vai assumir o cargo. Membros da secretaria dizem que a troca tem relação com negociações do governo com o centrão. Jayana nega e diz que Emilly já conhece a área e não tem histórico partidário.

Na trave
Em fase paz e amor, o Presidente repudiou o ataque racista sofrido pelo entregador em Valinhos (SP), mas derrapou na reta final. “A miscigenação é uma marca do Brasil. Ninguém é melhor do que ninguém por conta de sua cor, crença, classe social ou opção sexual”. O termo correto é orientação sexual, já que não se trata de uma escolha.

Tiroteio
“Bolsonaro tentou mandar fechar o STF. Michelle recebeu 21 cheques de Queiroz. É a síntese da autocracia”.
De Conrado Hübner Mendes, professor de Direito Constitucional da USP, sobre as últimas polêmicas envolvendo a família Bolsonaro.
 

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