X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Pizza de polenta e macarrão de café entre as novidades


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Pizza de polenta e macarrão de café entre as novidades
Lúcio e Dulce produzem e vendem pizza e hambúrguer feitos de polenta |  Foto: Dayana Souza/AT

A criatividade das chamadas agroindústrias – ou indústrias do campo – do Estado vem atraindo a atenção de turistas. Produtos como pizza e hambúrguer de polenta, além do macarrão de café, por exemplo, deixam água na boca daqueles que passam por Venda Nova do Imigrante.

O município, que foi colonizado por imigrantes italianos, é a terra da polenta. E foi a partir dos hábitos locais que surgiu a ideia. “Minha família come polenta grelhada com antepasto por cima e daí veio a minha inspiração para a pizza”, salientou Dulce Dias Altoé.

Ela e o marido Lúcio Altoé têm um café colonial na cidade. Ela fez, a família experimentou e aprovou. Desde então incluiu a novidade no cardápio do café colonial e acrescentou também o hambúrguer.

No caso da pizza, a massa é a polenta e os recheios são escolhidos pelos clientes como socol, linguiça caseira, frango, opções vegetarianas, entre outras. Ela é assada na chapa. Há opções no tamanho pequeno e médio. Os valores são a partir de R$ 13.
Já no hambúrguer, a polenta substitui o pão, e de recheio vem queijo, linguiça caseira, alface e tomate. Ele custa R$ 18.

O milho, que é a matéria-prima para a polenta, é plantado e colhido no sítio da família. “Os turistas vêm para experimentar. Fico feliz que um prato simples da nossa região agrade a tantas pessoas. Os italianos, principalmente, ficam encantados”, contou.

Já Ana Venturim, que é sócia-proprietária de uma série de empreendimentos na cidade, recebeu a sugestão de fazer uma massa de café e aceitou o desafio. Ela incumbiu a chef de cozinha Adnéia Borel da missão, que deu certo.

“Demorou pelo menos uns dois meses até que a receita ficasse boa. Fui pela experimentação. Ver as pessoas comendo e gostando é uma grande satisfação”, contou Adnéia. Uma caixa com 250 gramas custa R$ 14,95.

Ana ressaltou que o café utilizado é produzido no sítio da família e ficou entre os 10 melhores do Brasil na Semana Internacional do Café 2019 (SIC), realizada em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Além do sabor de café, ela também trabalha com massas de vinho, socol, pimenta, limão siciliano, entre outras opções. Ao todo são 20 possibilidades.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: