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Economia

Ninguém é contra estabilidade de servidor público, diz Guedes


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Imagem ilustrativa da imagem Ninguém é contra estabilidade de servidor público, diz Guedes
Paulo Guedes defende a transferência de valores fixos aos governos locais, divididos de acordo com a população de cada região |  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira, 30, que o congelamento dos salários dos servidores públicos por 18 meses pode "reabilitar a imagem" do funcionalismo junto à opinião pública durante a pandemia do novo coronavírus. "Ninguém é contra estabilidade de servidor público, queremos que não haja aumento", afirmou, em audiência pública da Comissão Mista do Congresso que acompanha as medidas relacionadas ao novo coronavírus.

O congelamento de salários até o fim de 2021 é uma contrapartida exigida pela equipe econômica ao pacote de ajuda de R$ 130 bilhões a Estados e municípios.

Em resposta aos parlamentares, Guedes voltou a dizer que o cenário econômico brasileiro continuará com juros baixos e câmbio alto após a crise. "Os juros nunca estiveram tão baixos e vão continuar descendo. Queremos empreendedorismo. O câmbio alto é uma camada de proteção aos produtores locais", avaliou.

Críticas

O ministro da Economia reclamou de críticas feitas por parlamentares da oposição à sua atuação durante a crise econômica decorrente do enfrentamento à covid-19. "Criei um programa de auxilio emergencial de R$ 600 e sou acusado de insensível aos pobres? Isso me deixa triste. O Congresso ia aprovar uma ajuda de R$ 500 e o próprio governo pediu para aumentar para R$ 600", afirmou.

Até a quarta-feira, o Tesouro Nacional já havia desembolsado R$ 35,74 bilhões de um total previsto de R$ 123,92 bilhões correspondentes aos benefícios do auxílio emergencial. "Não é pouco dinheiro. Hoje dizem que é pouco, lá na frente vão dizer que foi dado a quem não devia receber. Peço (aos parlamentares) que ajudem a fiscalizar", acrescentou.

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