X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Guedes culpa comida e energia por inflação e diz que há alta de preços no mundo todo


O ministro Paulo Guedes (Economia) disse nesta terça-feira (12) que atualmente há inflação em todo o mundo, e afirmou que o aumento de preços de alimentos e energia é responsável por metade dos índices no Brasil.

"A inflação está em todo o mundo. Metade da inflação é exatamente comida e energia. Por isso, nossa proteção [social] ainda está lá. Vamos manter essa proteção. Vamos aumentar a transferência direta de renda para população pobre para cobrir os preços dos alimentos e da energia", afirmou Guedes em entrevista à CNN Internacional.

Imagem ilustrativa da imagem Guedes culpa comida e energia por inflação e diz que há alta de preços no mundo todo
Guedes causou desconforto |  Foto: Divulgação

O governo espera lançar em novembro o Auxílio Brasil, programa social substituto do Bolsa Família. O plano é elevar o benefício médio para cerca de R$ 300 por mês. O valor médio do Bolsa Família é de aproximadamente R$ 190 mensais.

O IPCA, índice oficial de inflação do país, atingiu 1,16% em setembro e acumula alta de 10,25% em 12 meses. O indicador anualizado é quase o dobro do teto da meta de inflação perseguida pelo BC, Banco Central, de 5,25%.

O FMI (Fundo Monetário Internacional) avalia que a inflação no mundo deve seguir em alta até o fim de 2021, mas arrefecer no ano que vem e retornar a níveis pré-pandemia.

Guedes está em Washington, capital dos Estados Unidos, para participar da reunião anual do FMI.

Na entrevista, o ministro foi questionado sobre a condução do Brasil no combate ao novo coronavírus e a marca de mais de 600 mil mortos pela Covid-19. Ele disse que as declarações de que o país não priorizou preservar vidas são "barulho político".

Segundo Guedes, o foco do país foi salvar vidas e, em segundo lugar, vacinar a população em massa.

"Gastamos mais salvando vidas que vocês [Estados Unidos]. Gastamos mais dinheiro salvando vidas que países desenvolvidos. 10% mais. E usamos o dobro de gastos para preservar vidas que a média dos países emergentes", afirmou ele.

O ministro se referia ao pacote de medidas lançado no início da pandemia para reduzir o impacto do coronavírus na economia, além de ações sociais, como o auxílio emergencial.

Ao público estrangeiro, ele afirmou que o país tem um compromisso com a sustentabilidade e reforçou que o país irá apresentar um programa para o crescimento sustentável na COP26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021).

Questionado sobre a informação de que ele mantém recursos em um paraíso fiscal, Guedes voltou a dizer que a offshore nas Ilhas Virgens Britânicas é legal, foi declarada e informada à comissão de ética da Presidência da República.

Além disso, lembrou que se afastou da gestão da empresa antes de assumir o cargo no governo do presidente Jair Bolsonaro. "Eu não fiz nada de errado", disse o ministro.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: