X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Economia na pandemia: Gasolina e energia podem ter aumento


Imagem ilustrativa da imagem Economia na pandemia: Gasolina e energia podem ter aumento
Frentista abastece veículo em posto da Grande Vitória. Retomada da economia pode pressionar preços |  Foto: Beto Morais / AT
Imagem ilustrativa da imagem Economia na pandemia: Gasolina e energia podem ter aumento
Frentista abastece veículo em posto da Grande Vitória. Retomada da economia pode pressionar preços |  Foto: Beto Morais / AT

Os valores da gasolina e da energia elétrica podem aumentar nos próximos meses no País, apesar da tendência de inflação estável. Esta é a opinião dos economistas consultados por A Tribuna.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado indicador de inflação oficial do País, fechou julho em alta pelo segundo mês consecutivo, após dois meses de deflação em meio à pandemia da Covid-19.

No acumulado do ano, o IPCA é de 0,46%, enquanto nos últimos 12 meses chega a 2,31%. Em julho de 2019, a taxa havia sido de 0,19%.

Dos nove grupos pesquisados pelo IBGE, seis subiram em julho. Puxado pela alta de 3,42% na gasolina, o segmento de Transportes registrou inflação de 0,78% e influenciou em 0,15 ponto percentual no índice do mês.

O índice é o maior para o sétimo mês do ano desde 2006 e foi influenciado já pela alta nos preços da gasolina e da energia elétrica, que sofreram reajuste.

A tendência, de acordo com o economista José Márcio de Barros, é que os preços continuem nesse ritmo. “A gasolina pode aumentar caso haja uma elevação da demanda”, aposta.

O aumento da demanda pode ocorrer com a flexibilização do isolamento, que leva a mais pessoas tirarem os carros das garagens.

De acordo com o economista Orlando Caliman, outros fatores podem influenciar os preços dos combustíveis e da energia. “Ainda vamos ter aumento do preço à medida que a economia mundial voltar. Isso vai pressionar o preço do petróleo. Já a energia tem uma correção feita agora pelas concessionárias. Pode ser que ainda tenha pressão pelo aumento dela”.

A energia, na estimativa de José Márcio de Barros, não deve influenciar a inflação, mas depende de fatores. “Não acredito que a energia seja um fator de aumento da inflação até o final do ano. Acho que o valor vai estabilizar. Se não tivermos nenhum fator climático, a bandeira não vai se afetar (que determina a tarifa)”, ponderou.

Os dois economistas concordam que a inflação deva ficar sob controle nos próximos meses. “A inflação, no meu entender, vai continuar baixa ao longo dos quatro meses”, aposta José Márcio.

“Não acredito em crescimento da inflação por um período razoável. Até porque a economia está muito debilitada”, diz Caliman.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: