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Cidades

Donos de bares e restaurantes fazem protesto em Guarapari


Cerca de 200 pessoas participaram na tarde desta segunda-feira (18), de um manifesto realizado pela Associação de Bares, Restaurantes e Casas Noturnas (Abrecan),de Guarapari.

Imagem ilustrativa da imagem Donos de bares e restaurantes fazem protesto em Guarapari
|  Foto: Roberta Bourguignon

Os comerciantes pedem pelo fim das restrições de horários de funcionamento. Classificada como risco moderado de contaminação da Covid-19, os bares e restaurantes devem fechar às 22 horas de segunda a sábado e até às 16 horas aos domingos.

No restaurante da Izabella Guimarães Stein e o Samir Assad, que fica na Praia das Castanheiras, eles já demitiram 13 funcionários por conta do baixo movimento. Os empresários atribuem o problema, as restrições de horário.

“Desde que o verão começou, registramos 50% a menos de venda. Nosso movimento não vara a madrugada, mas ele é forte às 22h. É o horário em que a casa está cheia, e temos que expulsar os clientes de dentro. Isso vem atrapalhando muito nosso trabalho. E esses clientes ficando até 23h, 24h, seria indiferente, por isso estamos aqui reivindicando. Se continuarmos assim, mais uma equipe pode ser demitida”, ressaltou Izabela.

O empresário Jhone Camilo dos Santos, proprietário de um bar e restaurante na Praia do Morro, relata a mesma dificuldade.

“Nós deixamos de arrecadar 70% do nosso faturamento comparando com anos anteriores, tudo devido a restrição de horário. Nosso restaurante é noturno, o movimento começa às 21 horas e ficamos sem tempo de vender. Tenho 28 funcionários, mas se continuar assim, até semana que vem, vou ter que mandar a metade embora”, disse Jhone.

Para o empresário João Marcelo Chagas de Lourenço, proprietário de uma lanchonete e de um mercado 24 horas na Praia do Morro, a fiscalização não é a mesma para todos, o que gera uma desigualdade entre os comerciantes.

“Hoje é um ato pra gente tentar mostrar pra sociedade que estamos passando uma dificuldade muito grande.

O decreto inibe muitas ações de abertura e está custando muito caro, incluindo o emprego dos nossos funcionários. Pela pouca fiscalização, alguns comércios são obrigados a fechar e outros não”, comentou João Marcelo.

O Governo do Estado informou que as regras para o funcionamento de bares e restaurantes podem ser revistas, caso haja melhora nos dados apresentados pelo Mapa de Gestão de Risco, o qual leva em consideração fatores como interação social, avanço do contágio da Covid-19 e a ocupação de leitos no estado.

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