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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

DNA que faz a diferença

| 30/12/2019, 10:21 10:21 h | Atualizado em 30/12/2019, 10:24

A seleção brasileira sub-23, que jogará o torneio pré-olímpico na Colômbia, entre 18 de janeiro e 9 de fevereiro, traz uma curiosidade que muito me agrada.

Como a competição não é oficializada pela Fifa, o técnico André Jardine teve de abrir mão de jovens que atuam no futebol europeu e chamar outros ainda em atividade nos times brasileiros. Por causa disso, 16 dos 23 inscritos na fase classificatória para os Jogos de Tóquio, em agosto, estão em atividade por aqui.

E isso é muito bom. Primeiro, porque por mais que este ou aquele esboce contrariedade, no fundo, todos os clubes veem as competições disputadas por seleções de base como a rota mais curta para expor suas “mercadorias”, de modo a chegar ao mercado europeu.

Dirigentes reclamam, mas não hesitam em esfregar as mãos quando os empresários batem à porta procurando o valor das multas rescisórias dos jovens.

Ajuda

A convocação dos jogadores em atividade do País, de certo modo, ajuda os clubes daqui - ainda que por caminhos enviesados. Mas há também o lado técnico e institucional do futebol brasileiro.

No meio do ano, a CBF levou para a disputa do antigo Torneio de Toulon uma seleção olímpica com 12 jogadores daqui entre os 23 convocados.

E viu na conquista do título o quanto o DNA do futebol que se joga aqui fez diferença frente a seleções europeias.

Brasil brasileiro

Seria ótimo ter na pré-olímpica jogadores como Renan Lodi, do Atlético de Madrid, e os atacantes Rodrygo e Vinícius Júnior, do Real. Mas é bom também ver o time com o tricolor Caio Henrique, o são-paulino Anthony e o gremista Pepê. Sem falar da fera Reinier, não liberado pelo Flamengo para o Mundial Sub-17. O Brasil fica mais brasileiro.

Feliz Ano Novo.
 

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