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Colunista

Folha de São Paulo

Divã

| 29/06/2020, 09:35 09:35 h | Atualizado em 29/06/2020, 09:41

As conversas de auxiliares do governo com ministros do Supremo Tribunal Federal pela pacificação começaram depois de Jair Bolsonaro ser convencido de que era momento de fazer uma autocrítica e agir de maneira diferente, sem esperar que os outros Poderes fizessem algo antes ou o cobrassem de novo por isso. O Presidente autorizou três de seus ministros a abrir o diálogo neste tom e assumir o compromisso de uma nova postura, que até agora tem sido seguida.

Caminho
André Mendonça (Justiça), Jorge de Oliveira (Secretaria-Geral) e José Levi do Amaral (Advocacia-Geral da União) conversaram com três ministros do Supremo: o presidente, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes. Querem agora também uma audiência com Luís Roberto Barroso.

Razões
A avaliação de políticos e de integrantes do judiciário é que o inquérito de fake news foi determinante para convencer o presidente de que era hora de refletir.

Recado
Auxiliares de Bolsonaro informaram ao Supremo nos últimos dias que o presidente gostaria que o ministro Celso de Mello autorizasse a possibilidade de seu depoimento ser por escrito no inquérito em que apura interferência na Polícia Federal.

Passado
O procurador-geral da República, Augusto Aras, deve se manifestar no mesmo sentido, lembrando precedente do ex-presidente Michel Temer, autorizado por Barroso a não comparecer pessoalmente na oitiva em 2018.

Decide
Na última sexta-feira, Celso de Mello pediu à PGR para se manifestar sobre o desejo da Polícia Federal de ouvir o presidente da República.

Costura
Diante das denúncias de casos de violência policial em São Paulo, organizações negras, movimentos sociais e entidades de direitos humanos se uniram e vão pedir uma audiência com o governador João Doria (PSDB). Eles querem falar de transparência dos números e cobrar protocolos de abordagem da PM.

Basta
“É uma articulação entre movimentos que fazem historicamente essa luta com outros setores, até da classe média, que estão indignados com o aumento da violência”, diz Douglas Belchior, da Uneafro Brasil e da Coalizão Negra por Direitos. “A gente quer cobrar do governador que ele use sua atribuição para barrar a violência policial”, completa.

Medidas
O Tribunal de Justiça do Pará determinou as quebras de sigilo bancário e fiscal do secretário estadual de Saúde, Alberto Beltrame. Ele agora é acusado de desvios de verba na compra de garrafas de plástico. Nas últimas semanas, o dirigente foi alvo de busca e a apreensão por suspeita de fraudes na aquisição de respiradores.

Outro lado
Beltrame nega, diz que não assinou o contrato e que sequer foi ouvido antes das medidas judiciais. “Minha assinatura foi escaneada de outro documento e colada nos despachos da aquisição das garrafas. Abri sindicância para apurar os fatos”, afirma.

Flecha
O Ministério Público diz que o secretário e outros envolvidos acreditaram na impunidade e fizeram uma “verdadeira festa com o dinheiro público para interesses particulares”. Segundo o órgão, houve superfaturamento. Cada garrafa pet custou R$ 1,5 (vazias, de 240 ml). O contrato foi de R$ 1,7 milhão.

Ranking
Os deputados Luizinho (PP-RJ) e Denis Bezerra (PSB-CE) foram os que mais aprovaram projetos de lei durante a pandemia. Luizinho teve dois projetos já sancionados e um aprovado que está no Senado. Bezerra teve dois projetos aprovados, aguardando sanção presidencial.

No papel
A proibição de exportar respiradores para não desabastecer o sistema de saúde interno foi um dos projetos do parlamentar do PP que viraram lei. O deputado do PSB conseguiu a suspensão de pagamentos devidos por estudantes do Fies por 60 dias.

Piorou
Para Orlando Silva (PCdoB-SP), a decisão de empresas de boicotar o Facebook deve contaminar a discussão do projeto sobre fake news. “Vai criar mais dificuldade para defesa dessas plataformas”, disse. O deputado é crítico do atual texto. A votação deve ocorrer nesta semana no Senado e depois vai para a Câmara.

Tiroteio

“Tudo sem controle cai no descrédito e aí está o exemplo dos grandes anunciantes impondo uma sanção financeira”

Do senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator do projeto de lei sobre fake news, sobre o boicote ao Facebook

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